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ORIGINAL ARTICLE
Velocidade de marcha e desnutrição em paciente hospitalizados e qualidade de vida de seus cuidadores
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(suppl 5):e20190776
30/09/2020
Resumo
ORIGINAL ARTICLEVelocidade de marcha e desnutrição em paciente hospitalizados e qualidade de vida de seus cuidadores
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(suppl 5):e20190776
30/09/2020DOI 10.1590/0034-7167-2019-0137-2019-0776
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Objetivo:
Verificar a relação da idade, estado nutricional e velocidade de marcha de indivíduos hospitalizados com a qualidade de vida de seus cuidadores.
Métodos:
Estudo observacional do tipo transversal com 54 pacientes e seus respectivos cuidadores em um hospital universitário da região Centro-Oeste do Brasil. Análises foram realizadas no programa SPSS considerando p < 0,05.
Resultados:
O domínio Relações sociais obteve o escore médio mais elevado (71,45±18,64) e o mais baixo foi do domínio Físico (57,80±12,01). Segundo avaliação nutricional subjetiva, 72,2% apresentavam algum grau de desnutrição. A maioria foi classificada com baixa velocidade de marcha (82%). Encontrou-se correlação significativa entre a idade e os domínios Físico e Qualidade de vida geral. O domínio Ambiente correlacionou-se significativamente com a velocidade de marcha.
Conclusão:
A idade e a velocidade de marcha do paciente estiveram relacionadas com a qualidade de vida do cuidador, porém não encontramos impacto no estado nutricional.
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ORIGINAL ARTICLE
Dimensões preditoras das condições clínico-funcionais e cognição em idosos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(suppl 3):e20190162
13/07/2020
Resumo
ORIGINAL ARTICLEDimensões preditoras das condições clínico-funcionais e cognição em idosos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(suppl 3):e20190162
13/07/2020DOI 10.1590/0034-7167-2019-0162
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Objetivo:
Avaliar as dimensões preditoras das condições clínico-funcionais e a capacidade cognitiva de idosos residentes no domicílio.
Métodos:
Estudo transversal de base populacional, analítico, quantitativo. Para coleta de dados, utilizou-se: instrumento com variáveis sociodemográficas e comportamentais, o Índice de Vulnerabilidade Clínico Funcional; e, para avaliar a cognição, o Mini Exame do Estado Mental. Foram conduzidas análises descritivas e testes estatísticos.
Resultados:
Participaram do estudo, 305 idosos, residentes no domicílio, em área urbana e rural. Eles classificaram-se em robustos (71,8%), pré-frágeis (22%) e frágeis (6,2%). Quanto à cognição, 24,9% deles apresentaram déficit cognitivo. Evidenciou-se que o comprometimento cognitivo prediz o desenvolvimento de incapacidade funcional.
Conclusão:
Considera-se que os profissionais de saúde devem tanto atuar no sentido da manutenção das condições funcionais e cognitivas dos idosos robustos e pré-frágeis quanto atentar para a reabilitação das incapacidades instaladas naquelas pessoas idosas que se encontram em situação de fragilidade.
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REVIEW
Promoção da saúde de idosos frágeis e em risco de fragilização
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(suppl 2):319-327
05/12/2019
Resumo
REVIEWPromoção da saúde de idosos frágeis e em risco de fragilização
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(suppl 2):319-327
05/12/2019DOI 10.1590/0034-7167-2018-0575
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Objetivo:
Identificar intervenções para promoção da saúde de idosos frágeis e em risco de fragilização.
Método:
Revisão integrativa da literatura realizada nas bases de dados: LILACS, CINAHL, MEDLINE, Web of Science, COCHRANE e Scopus, utilizando os
Descritores:
“frail elderly”, “aging”, “health services for the aged” e “health promotion”, combinados por meio de operadores boleanos “AND” e “OR”.
Resultados:
Ensaios clínicos randomizados controlados (ECRC) classificados como nível de evidência II corresponderam a 82,6% dos estudos. As intervenções foram analisadas segundo as categorias: Intervenções para idoso em risco de fragilização e Intervenções para o idoso frágil.
Conclusão:
As intervenções identificadas foram: reuniões educativas de grupos multiprofissionais, treinamento físico, visita domiciliar/programa de cuidados domiciliar, avaliação e suplementação nutricional, programas para manutenção da saúde e treinamento cognitivo; modelos/programas de gestão e monitoramento, uso de dispositivos de tecnologia assistiva e programa de internação para reabilitação geriátrica.