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ARTIGO ORIGINAL
Tecnologia educacional para banho/higiene do idoso em domicílio: contribuição para o saber-fazer dos cuidadores
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(suppl 2):e20200890
05/07/2021
Resumo
ARTIGO ORIGINALTecnologia educacional para banho/higiene do idoso em domicílio: contribuição para o saber-fazer dos cuidadores
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(suppl 2):e20200890
05/07/2021DOI 10.1590/0034-7167-2020-0890
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Objetivo:
construir e validar uma cartilha educativa para banho e higiene do idoso em domicílio.
Métodos:
estudo metodológico, desenvolvido mediante levantamento de dados na literatura e diagnóstico situacional, construção da cartilha, qualificação do material por meio de validação por juízes especialistas (11 enfermeiros) e público-alvo (30 cuidadores). Os dados foram analisados de forma descritiva. Considerou-se o Índice de Validade de Conteúdo mínimo de 0,80.
Resultados:
na validação de conteúdo e aparência, os especialistas atribuíram Índice de Validade de Conteúdo global de 0,92. Já para avaliação da adequação do material, a cartilha foi classificada como “superior”, com média de 90%. Na validação dos cuidadores, o Índice de Validade de Conteúdo global foi de 1,0.
Conclusão:
a cartilha foi validada com êxito, podendo ser considerada no contexto da educação em saúde, colaborando com uma prática adequada e segura do banho e higiene de idosos em domicílio.
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ORIGINAL ARTICLE
Reutilização de comadres hospitalares
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20201040
28/05/2021
Resumo
ORIGINAL ARTICLEReutilização de comadres hospitalares
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20201040
28/05/2021DOI 10.1590/0034-7167-2020-1040
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Objetivos:
avaliar os resultados de dois métodos de reprocessamento de comadres hospitalares.
Métodos:
estudo transversal. Comadres hospitalares contendo simulador de contaminação por material biológico ou matéria orgânica foram submetidas a limpeza manual/desinfecção com álcool a 70% ou termodesinfecção. A permanência de contaminação simulada foi avaliada por fluorescência e a presença de matéria orgânica pelo teste de detecção de proteína.
Resultados:
constatou-se a presença de simulador de contaminação nas comadres submetidas a ambos os processos. O assento se mostrou mais sujo após a limpeza manual (p=0,044). Nas áreas da pá e fundo externo, a descontaminação automatizada teve pior resultado quando comparada à manual (p=0,000). O teste de detecção de proteínas foi positivo em dois utensílios após a termodesinfecção.
Conclusões:
no reprocessamento de comadres hospitalares, a limpeza manual seguida de fricção com álcool a 70% mostrou-se mais eficaz que a limpeza automatizada. Há fragilidades relativas à reutilização de comadres hospitalares.