Idoso de 80 Anos ou Mais Archives - Revista Brasileira de Enfermagem

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    Prevalência das doenças crônicas não transmissíveis: hipertensão arterial, diabetes mellitus e fatores de risco associados em pessoas idosas longevas

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76(4):e20220592
    09/10/2023

    Resumo

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    Prevalência das doenças crônicas não transmissíveis: hipertensão arterial, diabetes mellitus e fatores de risco associados em pessoas idosas longevas

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76(4):e20220592
    09/10/2023

    DOI 10.1590/0034-7167-2022-0592pt

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    RESUMO

    Objetivo:

    identificar a prevalência das doenças crônicas não transmissíveis: hipertensão arterial, diabetes mellitus e os fatores de risco associados em pessoas idosas longevas de três regiões brasileiras.

    Métodos:

    trata-se de um estudo multicêntrico, transversal e comparativo, realizado com pessoas idosas com idade igual ou superior a 80 anos. Resultados: foram observadas maiores prevalências de hipertensão arterial entre aqueles que fazem uso de polifarmácia (75,7%), entre as pessoas idosas com idade entre 80 e 84 anos (33,9%), bem como em pessoas idosas que apresentam sobrepeso (78,2%). A prevalência de diabetes foi 24% (RP: 0,76; IC 95%: 0,59-0,98) menor entre as mulheres quando comparadas aos homens e 2,15 vezes maior entre aqueles que utilizam cinco ou mais medicamentos (RP: 2,15; IC 95%: 1,63-2,85).

    Conclusões:

    Em nossa amostra, a polifarmácia, o peso corporal e o sexo determinam a prevalência das doenças crônicas não transmissíveis: hipertensão arterial e diabetes mellitus em pessoas idosas longevas.

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    Avaliação da capacidade funcional de idosos longevos amazônidas

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(suppl 2):49-55
    05/12/2019

    Resumo

    ORIGINAL ARTICLE

    Avaliação da capacidade funcional de idosos longevos amazônidas

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(suppl 2):49-55
    05/12/2019

    DOI 10.1590/0034-7167-2017-0798

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar a capacidade funcional de idosos longevos amazônidas.

    Método:

    Estudo epidemiológico, transversal, realizado com 116 idosos com idade igual ou superior a 80 anos, cadastrados em uma Unidade Municipal de Saúde em Belém-Pará, Brasil. Para avaliação da capacidade funcional, utilizou-se a Medida de Independência Funcional (MIF) e, para rastreio cognitivo, o Mini-Exame do Estado Mental. Realizou-se a análise univariada e bivariada, além do teste Qui-Quadrado de Pearson.

    Resultados:

    Os idosos apresentaram independência modificada nos domínios autocuidado, controle de esfíncteres, locomoção e supervisão na mobilidade/transferência. Na mobilidade, os homens apresentaram independência total. Na faixa etária de 80 a 89 anos, observou-se independência modificada. Notou-se que quanto menor a escolaridade, pior o desempenho cognitivo.

    Conclusão:

    Apesar da idade avançada, os longevos ainda apresentaram capacidade funcional para o cotidiano, mesmo que necessitassem de supervisão para as tarefas de maior gasto energético como a mobilidade e transferência.

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  • PESQUISA

    Do real ao ideal – o (des)cuidar da saúde dos idosos longevos

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(3):398-405
    01/06/2015

    Resumo

    PESQUISA

    Do real ao ideal – o (des)cuidar da saúde dos idosos longevos

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(3):398-405
    01/06/2015

    DOI 10.1590/0034-7167.2015680304i

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    RESUMO

    Objetivo:

    analisar semelhanças e dessemelhanças nos significados do cuidado à saúde de idosos longevos atribuídos por eles e pelos profi ssionais de enfermagem no cenário de uma unidade básica de saúde.

    Método:

    pesquisa qualitativa etnográfica, alicerçada no método de Spradley e McCurdy e na antropologia interpretativa de Geertz e Kleinman. Participaram 20 informantes-chaves, as informações foram coletadas por meio da observação participante e entrevista etnográfica no período de março a outubro de 2013 e analisadas em domínios, taxonomias e tema cultural.

    Resultados:

    emergiram seis domínios e taxonomias culturais que mostraram razões, atributos e recursos para cuidar, na perspectiva dos idosos e dos profissionais de enfermagem e, por fim, o tema cultural: do real ao ideal - o (des)cuidar da saúde dos idosos longevos.

    Conclusão:

    o estudo mostrou o distanciamento entre o cuidado almejado e o realizado à saúde das pessoas com idade mais avançada no cenário estudado.

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  • PESQUISA

    Funcionalidade familiar em longevos residentes em domicílio

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):68-75
    01/01/2015

    Resumo

    PESQUISA

    Funcionalidade familiar em longevos residentes em domicílio

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):68-75
    01/01/2015

    DOI 10.1590/0034-7167.2015680110p

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    Objetivo:

    identificar os fatores associados à funcionalidade familiar de longevos não institucionalizados residentes em Goiânia (GO), Brasil.

    Método:

    tratou-se de um estudo epidemiológico, de base populacional, com delineamento transversal. Foram aplicadas escalas de avaliação da capacidade funcional e cognitiva. A dinâmica familiar foi mensurada utilizando o Adaptation, Partnership, Growth, Affection and Resolve (APGAR) por meio de entrevista domiciliar com 131 longevos.

    Resultados:

    houve prevalência do sexo feminino, média de idade de 83,87 anos, condição de viuvez, residindo em família extensa, escolaridade primária e autopercepção de saúde regular. Grande parcela despontou independência para autocuidado e dependência parcial para Atividades Instrumentais de Vida Diária. A funcionalidade familiar prevaleceu com média do escore de 9,06 pontos.

    Conclusão:

    concluiu-se que a funcionalidade familiar nos longevos está associada à autopercepção de saúde ruim/péssima, osteoporose e queda. Os resultados permitiram caracterizar a funcionalidade familiar de longevos, com vistas à valorização e à priorização da família como cuidadora.

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    Funcionalidade familiar em longevos residentes em domicílio

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