Imunização Archives - Revista Brasileira de Enfermagem

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    Educação permanente em sala de vacina: qual a realidade?

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(suppl 1):668-676
    01/01/2018

    Resumo

    PESQUISA

    Educação permanente em sala de vacina: qual a realidade?

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(suppl 1):668-676
    01/01/2018

    DOI 10.1590/0034-7167-2017-0560

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    RESUMO

    Objetivo:

    Compreender, sob a ótica do profissional, a Educação Permanente (EP) em sala de vacina em seu contexto real.

    Método:

    Estudo de casos múltiplos holístico-qualitativo, fundamentado na Sociologia Compreensiva do Cotidiano com 56 participantes de quatro microrregiões da Região Ampliada Oeste de Minas Gerais.

    Resultados:

    Apresentam a EP como pouco frequente e insuficiente. Denotam que a experiência prático-teórica com vacina contribui com o trabalho, a busca do conhecimento partindo do próprio profissional e a formação profissional falha para atuação em sala de vacina.

    Considerações finais:

    As noções de EP vêm atreladas às necessidades cotidianas individuais e dos serviços, com indicação de ser interativa, periódica, em temas pontuais e não globais para melhor assimilação. Os entraves para não realização da EPS se concretizam na sobrecarga de trabalho associada a recursos humanos insuficientes, o distanciamento do enfermeiro da sala de vacina e a falta de apoio das instâncias superiores.

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    Análise da ocorrência de evento adverso pós-vacinação decorrente de erro de imunização

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(1):87-95
    01/01/2017

    Resumo

    PESQUISA

    Análise da ocorrência de evento adverso pós-vacinação decorrente de erro de imunização

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(1):87-95
    01/01/2017

    DOI 10.1590/0034-7167-2016-0034

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    RESUMO

    Objetivo:

    analisar a ocorrência de Evento Adverso Pós-Vacinação (EAPV) decorrente de erro de imunização, no Paraná, de 2003 a 2013.

    Método:

    pesquisa descritiva documental, retrospectiva, quantitativa, utilizando dados secundários do Sistema de Informação de Evento Adverso Pós-Vacinação e do Sistema de Avaliação do Programa de Imunizações. Foram incluídos casos confirmados e/ou associados a outras vacinas. Para análise foram estimadas frequências, taxas de incidência e utilizados Modelos de Regressão Linear Simples com teste t-Student.

    Resultados:

    observou-se aumento da notificação de EAPV decorrente de erro de imunização, principalmente abscesso subcutâneo quente. BCG foi a vacina com maior incidência de eventos adversos, sendo que os menores de um ano, os mais atingidos.

    Conclusão:

    o cenário atual é preocupante, pois são EAPV evitáveis - que causam danos, ligados a prática da enfermagem, decorrentes de desvios da qualidade em vacinação - que podem interferir na confiança da população (reduzindo coberturas vacinais) e no controle de doenças imunopreveníveis.

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    Análise da ocorrência de evento adverso pós-vacinação decorrente de erro de imunização
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    Baixa completude da vacina contra hepatite B em mulheres profissionais do sexo

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(3):489-494
    01/01/2017

    Resumo

    PESQUISA

    Baixa completude da vacina contra hepatite B em mulheres profissionais do sexo

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(3):489-494
    01/01/2017

    DOI 10.1590/0034-7167-2016-0567

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    RESUMO

    Objetivo:

    avaliar fatores preditores de não completude do esquema vacinal contra hepatite B em mulheres que se prostituem em Teresina, Nordeste do Brasil.

    Método:

    Um total de 402 mulheres foi entrevistado e, para as que se negaram a irem a lugares especializados, ou desconheciam sua situação vacinal contra hepatite B, a vacina foi oferecida no local do trabalho. Análises bi e multivariadas foram realizadas para identificar potenciais preditores de não completude do esquema vacinal.

    Resultados:

    Das 284 mulheres elegíveis para vacinação, 258 (90,8%) receberam a primeira dose, 157/258 (60,8%) e 68/258 (26,3%) receberam a segunda e terceira doses. Trabalhar em boates e consumir drogas ilícitas foram preditores de não completude do esquema vacinal (p<0,05).

    Conclusão:

    A elevada aceitabilidade da primeira dose da vacina, associada à baixa completude do esquema vacinal em profissionais do sexo, evidencia a necessidade de estratégia mais persuasiva que vá além da oferta da vacina no local de trabalho.

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    Baixa completude da vacina contra hepatite B em mulheres profissionais do sexo

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