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ORIGINAL ARTICLE
Estratégias de enfrentamento oficiais da COVID-19 em instituições de ensino
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(Suppl 1):e20210549
15/04/2022
Resumo
ORIGINAL ARTICLEEstratégias de enfrentamento oficiais da COVID-19 em instituições de ensino
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(Suppl 1):e20210549
15/04/2022DOI 10.1590/0034-7167-2021-0549
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Analisar atos normativos sobre enfrentamento da COVID-19 no ambiente de ensino, sancionados pelos governos estaduais e federal do Brasil.
Métodos:
Pesquisa documental, com abordagem qualitativa de documentos publicados por órgãos federais e estaduais da educação e da saúde entre março/2020 e março/2021, analisados de acordo com o referencial de Bardin de Análise Documental.
Resultados:
De 61 documentos, resultaram quatro categorias: Atos e estratégias de proteção contra a COVID-19 adotadas pelo governo federal; Atos normativos de governos estaduais sobre suspensão de aulas; Estratégias de proteção contra a COVID-19 no ambiente de ensino comuns entre estados brasileiros; Estratégias de proteção contra a COVID-19 no ambiente de ensino específicas de estados brasileiros.
Considerações finais:
Os atos normativos analisados apresentam fragilidades quanto ao esclarecimento sobre como estabelecer a sistematização das ações de vigilância da COVID-19 no ambiente de ensino, bem como há escassez de reflexões acerca da importância de tais ações.
Palavras-chave: COVID-19Documento OficialEstratégias de EnfrentamentoInstituições de EnsinoVigilância EpidemiológicaVer mais -
ORIGINAL ARTICLE
Privatização e desigualdades geográficas na distribuição e expansão do ensino superior de enfermagem no Brasil
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(4):e20210500
30/03/2022
Resumo
ORIGINAL ARTICLEPrivatização e desigualdades geográficas na distribuição e expansão do ensino superior de enfermagem no Brasil
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(4):e20210500
30/03/2022DOI 10.1590/0034-7167-2021-0500
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Objetivos:
analisar a influência da privatização e as desigualdades geográficas na distribuição e expansão do ensino superior de enfermagem no Brasil.
Métodos:
estudo transversal, com dados online de 1.244 cursos e 190.610 vagas para enfermagem, iniciados entre 1890 e 2019. Estimaram-se proporções e verificaram-se diferenças com testes estatísticos (α=5%), taxa de vagas por 10.000 habitantes e razão privada/pública.
Resultados:
ocorreu acelerado, desordenado e heterogêneo crescimento no número de cursos e vagas para enfermagem ao longo de 129 anos, com forte influência privada, favorecendo a concentração desses em grandes centros urbanos, capitais e estados mais ricos.
Conclusões:
a expressiva expansão do ensino superior de enfermagem no Brasil ocorreu com excessiva oferta privada e desigual distribuição entre suas localidades, indicando a necessidade de regulação estatal na abertura de novos cursos e vagas, o que pode minimizar as repercussões negativas na qualidade do ensino, assistência à saúde e desequilíbrios na força de trabalho.