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ORIGINAL ARTICLE
Relação do nível de conforto de pacientes renais crônicos com variáveis sociodemográficas e clínicas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(suppl 5):e20200085
21/12/2020
Resumo
ORIGINAL ARTICLERelação do nível de conforto de pacientes renais crônicos com variáveis sociodemográficas e clínicas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(suppl 5):e20200085
21/12/2020DOI 10.1590/0034-7167-2020-0085
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Objetivo:
Correlacionar o nível de conforto de pacientes renais crônicos hemodialíticos por meio do General Comfort Questionnaire com as variáveis sociodemográficas e clínicas.
Método:
Estudo transversal, abordagem quantitativa, com 180 pacientes renais crônicos hemodialíticos. Utilizaramse dois instrumentos: um de caracterização sociodemográfica e clínica; e o General Comfort Questionnaire, versão brasileira. Para análise dos dados, foram usados os testes de MannWhitney, Kruskal-Wallis e o teste de Spearman.
Resultados:
O nível de conforto geral dos pacientes foi de 78,16%. Os domínios que apresentaram menor e o maior nível de conforto, respectivamente, foram o sociocultural e o psicoespiritual. Algumas variáveis correlacionadas significantemente com os domínios foram: estado civil, escolaridade e considerar-se ansioso.
Conclusão:
Nos quatro domínios do conforto, permitiu-se identificar necessidades dos pacientes, como presença e intensidade de dor, ansiedade, constipação e tipo de acesso, tornando possível nortear os enfermeiros na sistematização do cuidado e melhorar o conforto desses pacientes.
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PESQUISA
Uso da vitamina D e infecção em pacientes com doença renal crônica
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(suppl 6):2792-2799
01/01/2018
Resumo
PESQUISAUso da vitamina D e infecção em pacientes com doença renal crônica
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(suppl 6):2792-2799
01/01/2018DOI 10.1590/0034-7167-2018-0640
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Objetivo:
avaliar a efetividade da suplementação de vitamina D em pacientes com doença renal crônica em tratamento conservador como fator de proteção contra infecções.
Método:
Estudo de Coorte retrospectiva realizado entre 2013 e 2016 no Ambulatório de Tratamento Conservador do Hospital do Rim e Hipertensão da Universidade Federal de São Paulo. Foram coletados dos prontuários os dados sociodemográficos, de comorbidade, episódios de infecção, em uso ou não de suplementação de vitamina D por no mínimo 6 meses. Os desfechos primários considerados nos dois grupos foram: a presença ou não de infecção em qualquer sítio: urinário, respiratório, corrente sanguínea e sítio cirúrgico.
Resultados:
Foram incluídos 263 pacientes e os que receberam (n=43) vitamina D tiveram 59% menos chance de desenvolver infecção (OR=0,41; IC95% 0,15-0,99), quando comparados aos que não receberam.
Conclusão:
A suplementação de vitamina D foi fator de proteção contra infecções de todas as causas.