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ORIGINAL ARTICLE
O ensino remoto durante a pandemia de COVID-19: repercussões sob o olhar docente
- Joanara Rozane da Fontoura Winters
,
- Débora Rinaldi Nogueira
,
- Ivonete Terezinha Schülter Buss Heidemann
,
- Michelle Kuntz Durand
,
- Adriana Bitencourt Magagnin
,
[ ... ], - Aline Megumi Arakawa-Belaunde
03/02/2023
Resumo
ORIGINAL ARTICLEO ensino remoto durante a pandemia de COVID-19: repercussões sob o olhar docente
Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76(Suppl 1):e20220172
03/02/2023DOI 10.1590/0034-7167-2022-0172pt
- Joanara Rozane da Fontoura Winters
,
- Débora Rinaldi Nogueira
,
- Ivonete Terezinha Schülter Buss Heidemann
,
- Michelle Kuntz Durand
,
- Adriana Bitencourt Magagnin
,
- Aline Megumi Arakawa-Belaunde
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivos:
compreender as repercussões do trabalho docente no ensino remoto durante a pandemia de COVID-19 em Instituições Superiores de Ensino do Norte de Santa Catarina.
Métodos:
estudo qualitativo, tipo ação-participante, fundamentado nos preceitos teórico-metodológicos de Paulo Freire. Participaram 17 docentes da área da saúde em dois Círculos de Cultura Virtual realizados no primeiro semestre de 2021.
Resultados:
emergiram seis temas geradores para discussão, os quais despertaram nos participantes sentimentos e perspectivas em relação ao processo do ensino remoto no contexto pandêmico, com ênfase à temática conectividade, que gerou o diálogo por meio de relatos de experiências pessoais.
Considerações Finais:
a pandemia trouxe repercussões em setores como a saúde e a educação. Os docentes dialogaram sobre sua vivência em criar, recriar e se adaptar ao ensino remoto e os desafios frente ao processo ensino-aprendizagem, elencando o agravamento da saúde mental e a necessidade de aprender novas tecnologias digitais.
Visualizações0Resumo
ORIGINAL ARTICLEO ensino remoto durante a pandemia de COVID-19: repercussões sob o olhar docente
Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76(Suppl 1):e20220172
03/02/2023DOI 10.1590/0034-7167-2022-0172pt
- Joanara Rozane da Fontoura Winters
,
- Débora Rinaldi Nogueira
,
- Ivonete Terezinha Schülter Buss Heidemann
,
- Michelle Kuntz Durand
,
- Adriana Bitencourt Magagnin
,
- Aline Megumi Arakawa-Belaunde
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Objetivos:
compreender as repercussões do trabalho docente no ensino remoto durante a pandemia de COVID-19 em Instituições Superiores de Ensino do Norte de Santa Catarina.
Métodos:
estudo qualitativo, tipo ação-participante, fundamentado nos preceitos teórico-metodológicos de Paulo Freire. Participaram 17 docentes da área da saúde em dois Círculos de Cultura Virtual realizados no primeiro semestre de 2021.
Resultados:
emergiram seis temas geradores para discussão, os quais despertaram nos participantes sentimentos e perspectivas em relação ao processo do ensino remoto no contexto pandêmico, com ênfase à temática conectividade, que gerou o diálogo por meio de relatos de experiências pessoais.
Considerações Finais:
a pandemia trouxe repercussões em setores como a saúde e a educação. Os docentes dialogaram sobre sua vivência em criar, recriar e se adaptar ao ensino remoto e os desafios frente ao processo ensino-aprendizagem, elencando o agravamento da saúde mental e a necessidade de aprender novas tecnologias digitais.
- Joanara Rozane da Fontoura Winters
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ORIGINAL ARTICLE
Seria o isolamento social durante a pandemia de COVID-19 um fator de risco para depressão?
- Adaene Alves Machado de Moura
,
- Igor Roberto Bassoli
,
- Belisa Vieira da Silveira
,
- Alessandra Diehl
,
- Manoel Antônio dos Santos
,
[ ... ], - Sandra Cristina Pillon
07/03/2022
Resumo
ORIGINAL ARTICLESeria o isolamento social durante a pandemia de COVID-19 um fator de risco para depressão?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(Suppl 1):e20210594
07/03/2022DOI 10.1590/0034-7167-2021-0594
- Adaene Alves Machado de Moura
,
- Igor Roberto Bassoli
,
- Belisa Vieira da Silveira
,
- Alessandra Diehl
,
- Manoel Antônio dos Santos
,
- Ronildo Alves dos Santos
,
- Christopher Wagstaff
,
- Sandra Cristina Pillon
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
Avaliar os fatores associados à depressão entre estudantes e profissionais de nível superior durante o pico da pandemia de COVID-19.
Método:
estudo quantitativo com delineamento transversal. Participaram 550 estudantes e profissionais. Os dados foram coletados por meio de um questionário digital, que incluía o Patient Health Questionnaire-9 para avaliação de sintomas depressivos.
Resultados:
Os fatores relacionados à depressão e os desfechos do isolamento social foram significantemente associados ao sexo feminino (n=149; 37,8%; Odds Ratio OR=2,0), raça branca (n=127; 37,2%; OR=1,60), jovens (n=130; 39,4%; OR=2,0), sem religião (n=70; 40,2%; OR=1,64), com problemas financeiros (n=80; 53,0%; OR=2,40) e familiares (n=98; 47,3%; OR=1,77), que sofreram violência durante a quarentena (n=28; 58,3%; OR=2,33), aumentaram o uso de drogas ilícitas (n=16; 59,3%; OR=2,69), consumiram sedativos sem prescrição médica (n=75; 54,0%; OR=2,94), vivenciaram relacionamentos conflituosos (n=33; 54,1%;OR=2,14), perderam o emprego na pandemia (n=32; 59,3%; OR=1,99) e apresentaram sintomas de ansiedade relacionada à COVID-19 (n=155; 45,2%; OR=3,91).
Conclusão:
há uma relação significativa entre vulnerabilidade e adoção de comportamentos de risco durante o isolamento social imposto pela pandemia com sintomas depressivos. Sugerimos que os profissionais de saúde estejam atentos para a necessidade de ajustar suas intervenções psicossociais ao promoverem estratégias para mitigar os efeitos e riscos à saúde mental.
Visualizações0Resumo
ORIGINAL ARTICLESeria o isolamento social durante a pandemia de COVID-19 um fator de risco para depressão?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(Suppl 1):e20210594
07/03/2022DOI 10.1590/0034-7167-2021-0594
- Adaene Alves Machado de Moura
,
- Igor Roberto Bassoli
,
- Belisa Vieira da Silveira
,
- Alessandra Diehl
,
- Manoel Antônio dos Santos
,
- Ronildo Alves dos Santos
,
- Christopher Wagstaff
,
- Sandra Cristina Pillon
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Objetivo:
Avaliar os fatores associados à depressão entre estudantes e profissionais de nível superior durante o pico da pandemia de COVID-19.
Método:
estudo quantitativo com delineamento transversal. Participaram 550 estudantes e profissionais. Os dados foram coletados por meio de um questionário digital, que incluía o Patient Health Questionnaire-9 para avaliação de sintomas depressivos.
Resultados:
Os fatores relacionados à depressão e os desfechos do isolamento social foram significantemente associados ao sexo feminino (n=149; 37,8%; Odds Ratio OR=2,0), raça branca (n=127; 37,2%; OR=1,60), jovens (n=130; 39,4%; OR=2,0), sem religião (n=70; 40,2%; OR=1,64), com problemas financeiros (n=80; 53,0%; OR=2,40) e familiares (n=98; 47,3%; OR=1,77), que sofreram violência durante a quarentena (n=28; 58,3%; OR=2,33), aumentaram o uso de drogas ilícitas (n=16; 59,3%; OR=2,69), consumiram sedativos sem prescrição médica (n=75; 54,0%; OR=2,94), vivenciaram relacionamentos conflituosos (n=33; 54,1%;OR=2,14), perderam o emprego na pandemia (n=32; 59,3%; OR=1,99) e apresentaram sintomas de ansiedade relacionada à COVID-19 (n=155; 45,2%; OR=3,91).
Conclusão:
há uma relação significativa entre vulnerabilidade e adoção de comportamentos de risco durante o isolamento social imposto pela pandemia com sintomas depressivos. Sugerimos que os profissionais de saúde estejam atentos para a necessidade de ajustar suas intervenções psicossociais ao promoverem estratégias para mitigar os efeitos e riscos à saúde mental.
- Adaene Alves Machado de Moura
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ORIGINAL ARTICLE
Coping em saúde mental durante o isolamento social: análise à luz de Hildegard Peplau
- Eduardo Bassani Dal’Bosco
,
- Lara Simone Messias Floriano
,
- Amanda Gabrieli Schuber Spósito Rangel
,
- Mirian Cristina Ribas
,
- Ana Paula Garbuio Cavalheiro
,
[ ... ], - Luciane Patricia Andreani Cabral
01/10/2022
Resumo
ORIGINAL ARTICLECoping em saúde mental durante o isolamento social: análise à luz de Hildegard Peplau
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(2):e20201207
01/10/2022DOI 10.1590/0034-7167-2020-1207
- Eduardo Bassani Dal’Bosco
,
- Lara Simone Messias Floriano
,
- Amanda Gabrieli Schuber Spósito Rangel
,
- Mirian Cristina Ribas
,
- Ana Paula Garbuio Cavalheiro
,
- Carla Luiza da Silva
,
- Luciane Patricia Andreani Cabral
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
analisar o coping de indivíduos em isolamento social por suspeita ou confirmação de infecção por coronavírus na perspectiva da Teoria das Relações Interpessoais de Hildegard Peplau.
Métodos:
pesquisa qualitativa, do tipo descritiva, realizada com 34 indivíduos em isolamento social por suspeita ou confirmação de infecção por coronavírus que passaram na tenda de triagem de um hospital universitário paranaense. Os dados foram coletados por entrevista semiestruturada em junho e julho de 2020. As categorias empíricas foram interpretadas pela análise de conteúdo.
Resultados:
revelaram-se quatro categorias: Afastamento; Suporte social e emocional; Autopercepção e resolução; Aprendizado. Essas categorias estabeleceram as estratégias de coping.
Conclusões:
concluiu-se que indivíduos submetidos ao isolamento social estão mais suscetíveis a apresentar problemas relacionados à saúde mental. Destacou-se que, estratégias de enfrentamento, motivadas pelo enfermeiro ancorado no referencial teórico de Hildegard Peplau, promoveram o aprendizado necessário para a promoção da saúde mental dos participantes diante do contexto pandêmico.
Palavras-chave: Adaptação PsicológicaEnfermagem em Saúde MentalEstresse PsicológicoInfecções por CoronavirusIsolamento SocialVer maisVisualizações0Resumo
ORIGINAL ARTICLECoping em saúde mental durante o isolamento social: análise à luz de Hildegard Peplau
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(2):e20201207
01/10/2022DOI 10.1590/0034-7167-2020-1207
- Eduardo Bassani Dal’Bosco
,
- Lara Simone Messias Floriano
,
- Amanda Gabrieli Schuber Spósito Rangel
,
- Mirian Cristina Ribas
,
- Ana Paula Garbuio Cavalheiro
,
- Carla Luiza da Silva
,
- Luciane Patricia Andreani Cabral
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Objetivos:
analisar o coping de indivíduos em isolamento social por suspeita ou confirmação de infecção por coronavírus na perspectiva da Teoria das Relações Interpessoais de Hildegard Peplau.
Métodos:
pesquisa qualitativa, do tipo descritiva, realizada com 34 indivíduos em isolamento social por suspeita ou confirmação de infecção por coronavírus que passaram na tenda de triagem de um hospital universitário paranaense. Os dados foram coletados por entrevista semiestruturada em junho e julho de 2020. As categorias empíricas foram interpretadas pela análise de conteúdo.
Resultados:
revelaram-se quatro categorias: Afastamento; Suporte social e emocional; Autopercepção e resolução; Aprendizado. Essas categorias estabeleceram as estratégias de coping.
Conclusões:
concluiu-se que indivíduos submetidos ao isolamento social estão mais suscetíveis a apresentar problemas relacionados à saúde mental. Destacou-se que, estratégias de enfrentamento, motivadas pelo enfermeiro ancorado no referencial teórico de Hildegard Peplau, promoveram o aprendizado necessário para a promoção da saúde mental dos participantes diante do contexto pandêmico.
Palavras-chave: Adaptação PsicológicaEnfermagem em Saúde MentalEstresse PsicológicoInfecções por CoronavirusIsolamento SocialVer mais - Eduardo Bassani Dal’Bosco
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ARTIGO ORIGINAL
Comportamento infantil durante o distanciamento social na pandemia de COVID-19
- Eny Dórea Paiva
,
- Luciana Rodrigues da Silva
,
- Maria Estela Diniz Machado
,
- Rosane Cordeiro Burla de Aguiar
,
- Karina Rangel da Silva Garcia
,
[ ... ], - Paloma Gonçalves Martins Acioly
14/04/2021
Resumo
ARTIGO ORIGINALComportamento infantil durante o distanciamento social na pandemia de COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(suppl 1):e20200762
14/04/2021DOI 10.1590/0034-7167-2020-0762
- Eny Dórea Paiva
,
- Luciana Rodrigues da Silva
,
- Maria Estela Diniz Machado
,
- Rosane Cordeiro Burla de Aguiar
,
- Karina Rangel da Silva Garcia
,
- Paloma Gonçalves Martins Acioly
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
Descrever as atividades diárias realizadas por crianças de 6 a 12 anos incompletos e analisar o comportamento infantil durante distanciamento social diante da pandemia de COVID-19.
Métodos:
Estudo transversal com crianças em fase escolar, residentes no Brasil. Os dados foram coletados via formulário on-line. Para análise da associação de variáveis categóricas com comportamento infantil, aplicou-se teste exato de Fisher; quando significante, utilizou-se o odds ratio. Foram considerados resultados estatisticamente significantes valores de p < 0,05.
Resultados:
Analisados dados de 530 crianças: 50,3% do sexo feminino, 71,3% da Região Sudeste, 73% em distanciamento social integral; 52% apresentaram ansiedade, e esta associou-se significativamente com alterações no sono e apetite.
Conclusão:
Os resultados apontam a necessidade de pais/responsáveis estimularem momentos para a criança se expressar, não minimizando seus sentimentos e provendo suporte emocional a fim de se atenuar o impacto negativo desses sentimentos sobre a saúde mental e física da criança.
Visualizações0Resumo
ARTIGO ORIGINALComportamento infantil durante o distanciamento social na pandemia de COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(suppl 1):e20200762
14/04/2021DOI 10.1590/0034-7167-2020-0762
- Eny Dórea Paiva
,
- Luciana Rodrigues da Silva
,
- Maria Estela Diniz Machado
,
- Rosane Cordeiro Burla de Aguiar
,
- Karina Rangel da Silva Garcia
,
- Paloma Gonçalves Martins Acioly
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Objetivo:
Descrever as atividades diárias realizadas por crianças de 6 a 12 anos incompletos e analisar o comportamento infantil durante distanciamento social diante da pandemia de COVID-19.
Métodos:
Estudo transversal com crianças em fase escolar, residentes no Brasil. Os dados foram coletados via formulário on-line. Para análise da associação de variáveis categóricas com comportamento infantil, aplicou-se teste exato de Fisher; quando significante, utilizou-se o odds ratio. Foram considerados resultados estatisticamente significantes valores de p < 0,05.
Resultados:
Analisados dados de 530 crianças: 50,3% do sexo feminino, 71,3% da Região Sudeste, 73% em distanciamento social integral; 52% apresentaram ansiedade, e esta associou-se significativamente com alterações no sono e apetite.
Conclusão:
Os resultados apontam a necessidade de pais/responsáveis estimularem momentos para a criança se expressar, não minimizando seus sentimentos e provendo suporte emocional a fim de se atenuar o impacto negativo desses sentimentos sobre a saúde mental e física da criança.
- Eny Dórea Paiva
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ORIGINAL ARTICLE
Qualidade de vida e alterações no domínio social de transplantados de células-tronco hematopoéticas
- Celina Angélica Mattos Machado
,
- Angela da Costa Barcellos Marques
,
- Luciana de Alcantara Nogueira
,
- Bruna Eloise Lenhani
,
- Jorge Vinicius Cestari Felix
,
[ ... ], - Luciana Puchalski Kalinke
09/04/2021
Resumo
ORIGINAL ARTICLEQualidade de vida e alterações no domínio social de transplantados de células-tronco hematopoéticas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(1):e20200644
09/04/2021DOI 10.1590/0034-7167-2020-0644
- Celina Angélica Mattos Machado
,
- Angela da Costa Barcellos Marques
,
- Luciana de Alcantara Nogueira
,
- Bruna Eloise Lenhani
,
- Jorge Vinicius Cestari Felix
,
- Paulo Ricardo Bittencourt Guimarães
,
- Luciana Puchalski Kalinke
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
avaliar/correlacionar a qualidade de vida relacionada à saúde com o domínio social de pacientes transplantados de células-tronco hematopoéticas, autólogo e alogênico, nos três anos pós-transplante.
Métodos:
estudo longitudinal, observacional, com 55 pacientes, num hospital referência da América Latina, de setembro de 2013 a fevereiro de 2019, com o Quality of Life Questionnarie-Core e Functional Assessment Cancer Therapy Bone Marrow Transplantation.
Resultados:
71% realizaram transplante alogênico. O domínio social apresentou médias baixas desde a etapa basal (55, 21) e escores baixos (56) para a qualidade de vida na pancitopenia. Houve correlação positiva significativa entre domínio social, qualidade de vida na pancitopenia (p<0,01) e acompanhamento após alta hospitalar (p<0,00). Observa-se diferença significativa (p<0,00) ao longo das etapas, porém, não quanto à modalidade de transplante (p>0,36/0,86).
Conclusões:
pacientes com melhor avaliação no domínio social apresentam melhor qualidade de vida. Intervenções com foco na multidimensionalidade do constructo qualidade de vida são necessárias.
Palavras-chave: Enfermagem OncológicaIsolamento SocialNeoplasiasQualidade de VidaTransplante de Células-Tronco HematopoéticasVer maisVisualizações0Resumo
ORIGINAL ARTICLEQualidade de vida e alterações no domínio social de transplantados de células-tronco hematopoéticas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(1):e20200644
09/04/2021DOI 10.1590/0034-7167-2020-0644
- Celina Angélica Mattos Machado
,
- Angela da Costa Barcellos Marques
,
- Luciana de Alcantara Nogueira
,
- Bruna Eloise Lenhani
,
- Jorge Vinicius Cestari Felix
,
- Paulo Ricardo Bittencourt Guimarães
,
- Luciana Puchalski Kalinke
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
avaliar/correlacionar a qualidade de vida relacionada à saúde com o domínio social de pacientes transplantados de células-tronco hematopoéticas, autólogo e alogênico, nos três anos pós-transplante.
Métodos:
estudo longitudinal, observacional, com 55 pacientes, num hospital referência da América Latina, de setembro de 2013 a fevereiro de 2019, com o Quality of Life Questionnarie-Core e Functional Assessment Cancer Therapy Bone Marrow Transplantation.
Resultados:
71% realizaram transplante alogênico. O domínio social apresentou médias baixas desde a etapa basal (55, 21) e escores baixos (56) para a qualidade de vida na pancitopenia. Houve correlação positiva significativa entre domínio social, qualidade de vida na pancitopenia (p<0,01) e acompanhamento após alta hospitalar (p<0,00). Observa-se diferença significativa (p<0,00) ao longo das etapas, porém, não quanto à modalidade de transplante (p>0,36/0,86).
Conclusões:
pacientes com melhor avaliação no domínio social apresentam melhor qualidade de vida. Intervenções com foco na multidimensionalidade do constructo qualidade de vida são necessárias.
Palavras-chave: Enfermagem OncológicaIsolamento SocialNeoplasiasQualidade de VidaTransplante de Células-Tronco HematopoéticasVer mais - Celina Angélica Mattos Machado
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PESQUISA
Comprometimento social de pacientes submetidos ao transplante de células-tronco hematopoéticas
- Vanessa da Rocha,
- Sibéli de Fátima Ferraz Simão Proença,
- Angela da Costa Barcellos Marques,
- Leticia Pontes,
- Maria de Fátima Mantovani, [ ... ],
- Luciana Puchalski Kalinke
01/01/2016
Resumo
PESQUISAComprometimento social de pacientes submetidos ao transplante de células-tronco hematopoéticas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):484-491
01/01/2016DOI 10.1590/0034-7167.2016690310i
- Vanessa da Rocha,
- Sibéli de Fátima Ferraz Simão Proença,
- Angela da Costa Barcellos Marques,
- Leticia Pontes,
- Maria de Fátima Mantovani,
- Luciana Puchalski Kalinke
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
avaliar o comprometimento dos domínios sociais e emocionais de pacientes internados submetidos ao Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas.
Método:
estudo observacional, longitudinal, com 25 participantes, avaliados no período pré-transplante, pancitopenia e pré-alta hospitalar, entre setembro de 2013 e setembro de 2014, em um hospital de referência no Brasil para esta modalidade de tratamento. Utilizou-se dois instrumentos internacionais, ambos traduzidos e adaptados para a língua portuguesa (Brasil): Quality of Life Questionnarie-Core 30 e Functional Assessment Cancer Therapy -- Bone Marrow transplantation.
Resultados:
os pacientes apresentaram queda estatisticamente significativa no domínio social e estabilidade da função emocional ao longo do percurso.
Conclusão:
o Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas altera a função social dos pacientes com câncer hematológico durante a etapa de internamento. Deste modo, o paciente deve receber orientações que contemplem o domínio social, de maneira que este possa ser menos comprometido.
Palavras-chave: Enfermagem OncológicaHospitalizaçãoIsolamento SocialQualidade de VidaTransplante de Células-Tronco HematopoéticasVer maisVisualizações0Resumo
PESQUISAComprometimento social de pacientes submetidos ao transplante de células-tronco hematopoéticas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):484-491
01/01/2016DOI 10.1590/0034-7167.2016690310i
- Vanessa da Rocha,
- Sibéli de Fátima Ferraz Simão Proença,
- Angela da Costa Barcellos Marques,
- Leticia Pontes,
- Maria de Fátima Mantovani,
- Luciana Puchalski Kalinke
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
avaliar o comprometimento dos domínios sociais e emocionais de pacientes internados submetidos ao Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas.
Método:
estudo observacional, longitudinal, com 25 participantes, avaliados no período pré-transplante, pancitopenia e pré-alta hospitalar, entre setembro de 2013 e setembro de 2014, em um hospital de referência no Brasil para esta modalidade de tratamento. Utilizou-se dois instrumentos internacionais, ambos traduzidos e adaptados para a língua portuguesa (Brasil): Quality of Life Questionnarie-Core 30 e Functional Assessment Cancer Therapy -- Bone Marrow transplantation.
Resultados:
os pacientes apresentaram queda estatisticamente significativa no domínio social e estabilidade da função emocional ao longo do percurso.
Conclusão:
o Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas altera a função social dos pacientes com câncer hematológico durante a etapa de internamento. Deste modo, o paciente deve receber orientações que contemplem o domínio social, de maneira que este possa ser menos comprometido.
Palavras-chave: Enfermagem OncológicaHospitalizaçãoIsolamento SocialQualidade de VidaTransplante de Células-Tronco HematopoéticasVer mais
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