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EXPERIENCE REPORT
Atuação do enfermeiro regulador no gerenciamento de listas de espera cirúrgicas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(2):e20201233
01/10/2022
Resumo
EXPERIENCE REPORTAtuação do enfermeiro regulador no gerenciamento de listas de espera cirúrgicas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(2):e20201233
01/10/2022DOI 10.1590/0034-7167-2020-1233
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
descrever a atuação do enfermeiro regulador no gerenciamento das listas de espera para cirurgias eletivas de um hospital público.
Métodos:
trata-se de um relato de experiência que discorre sobre a atuação do enfermeiro regulador no gerenciamento das listas de espera para cirurgias eletivas.
Resultados:
os resultados desta iniciativa foram: redução do tempo de espera; eliminação de discrepâncias que promoviam iniquidade de acesso; promoção de maior segurança nos tratamentos; atuação do enfermeiro como gestor para conduzir e mediar situações entre serviços; concessão da autonomia da alta gestão do hospital ao gestor de listas de espera; e comunicação efetiva pelo feedback constante com as equipes médicas.
Considerações Finais:
o gerenciamento das listas de espera de cirurgias precisa ser contínuo e sistemático, assim como ampliado para as equipes ainda não envolvidas. Essa iniciativa pode ser replicada e aprimorada em outras organizações de saúde.
Palavras-chave: Administração de Serviços de SaúdeListas de EsperaProcedimentos Cirúrgicos EletivosSistema Único de SaúdeTecnologia Aplicada a Listas de EsperaVer mais -
PESQUISA
Influência de variáveis sociodemográficas, clínicas e cirúrgicas no Índice de Aldrete Kroulik
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(6):3013-3019
01/01/2018
Resumo
PESQUISAInfluência de variáveis sociodemográficas, clínicas e cirúrgicas no Índice de Aldrete Kroulik
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(6):3013-3019
01/01/2018DOI 10.1590/0034-7167-2017-0813
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Identificar a influência das variáveis sexo, idade, tipo de anestesia, ocorrência de complicações intraoperatórias, dor e porte cirúrgico sobre o Índice de Aldrete e Kroulik em pacientes no pós-operatório imediato, na sala de recuperação pós-anestésica.
Método:
Estudo não experimental, longitudinal, de abordagem quantitativa, realizado com 241 pacientes cirúrgicos. Análise descritiva, teste t de Student, Correlações de Pearson e Spearman e regressão linear múltipla foram utilizados para analisar os dados.
Resultados:
Correlações entre o Índice de Aldrete e Kroulik e dor (r=-0,13; p=0,05) e porte cirúrgico (r=-0,12; p=0,05) foram estatisticamente significativas. O tipo de anestesia e a dor (p<0,01) influenciaram a diminuição dos escores do Índice de Aldrete e Kroulik.
Conclusão:
Em virtude da vulnerabilidade dos pacientes no pós-operatório imediato, é fundamental que o enfermeiro conheça os fatores que podem influenciar o Índice de Aldrete e Kroulik para propiciar uma recuperação pós-anestésica segura e de qualidade.
Palavras-chave: Complicações Pós-OperatóriasDor Pós-OperatóriaEnfermagem PerioperatóriaProcedimentos Cirúrgicos EletivosSala de RecuperaçãoVer mais -
PESQUISA
Cancelamento de cirurgias eletivas em hospital público brasileiro: motivos e redução estimada
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(3):535-542
01/01/2017
Resumo
PESQUISACancelamento de cirurgias eletivas em hospital público brasileiro: motivos e redução estimada
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(3):535-542
01/01/2017DOI 10.1590/0034-7167-2016-0084
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Caracterizar cancelamentos cirúrgicos eletivos segundo motivos clínicos e não clínicos, assim como verificar a influência sazonal e a estimativa de redução do índice.
Método:
Estudo quantitativo, descritivo e retrospectivo com dados secundários, extraídos de banco de dados de Hospital Público do Estado de São Paulo.
Resultados:
Das 8.443 (100%) cirurgias eletivas agendadas, realizaram-se 7.870 (93,21%) e suspenderam-se 573 (6,79%). Destas 573 (100%), 48,33% foram por razões clínicas e 46,40% não clínicas. Dentre os motivos não clínicos de cancelamento cirúrgico, preponderaram os relacionados às razões médicas, categorizadas como: a pedido do cirurgião/mudança de conduta (17,93%), seguida por paciente não internou (8,96%). Não houve indicação de sazonalidade quanto à ocorrência de motivos de cancelamento no período analisado.
Conclusão:
Apesar de a taxa de cancelamento cirúrgico eletivo apresentar-se menor que de outros hospitais de características semelhantes, ainda é possível reduzi-la de 6,79% para 1,36%, considerando que 80% das razões de cancelamento são preveníveis.
Palavras-chave: Administração HospitalarAvaliação em SaúdeCentro Cirúrgico HospitalarHospitais PúblicosProcedimentos Cirúrgicos EletivosVer mais