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REVIEW
Telenfermagem no pós-operatório: revisão de escopo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(3):e20240066
29/07/2024
Resumo
REVIEWTelenfermagem no pós-operatório: revisão de escopo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(3):e20240066
29/07/2024DOI 10.1590/0034-7167-2024-0066pt
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
mapear as evidências disponíveis sobre a utilização da telenfermagem no pós-operatório e seu impacto nos desfechos de pacientes.
Métodos:
revisão de escopo, conduzida de acordo com o modelo JBI e o checklist PRISMA-ScR. A busca foi realizada nas bases de dados CINAHL, Embase, LILACS, PubMed, Web of Science, SciELO, Scopus e Cochrane Library.
Resultados:
foram incluídos 12 estudos, publicados no período de 2011 a 2023, dos quais 66,6% foram em países desenvolvidos. Dos desfechos positivos, destacam-se melhora nos níveis de incapacidade, autonomia e qualidade de vida, menor taxa de complicações pós-operatórias, dor e redução de custos. O monitoramento por telefone foi a modalidade mais utilizada com escassez de produções no contexto pediátrico e no Brasil.
Conclusões:
dos estudos, 11 (91,6%) identificaram pelo menos um desfecho positivo no uso da telenfermagem e nenhum apresentou aspectos negativos no pós-operatório. A atuação do enfermeiro na saúde digital necessita de novos estudos.
Palavras-chave: CirurgiaEnfermagem PerioperatóriaProcedimentos Cirúrgicos OperatóriosTelemonitoramentoTelenfermagemVer mais -
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Complicações no pós-operatório tardio em pacientes cirúrgicos: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(5):e20190290
01/07/2020
Resumo
REVIEWComplicações no pós-operatório tardio em pacientes cirúrgicos: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(5):e20190290
01/07/2020DOI 10.1590/0034-7167-2019-0290
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
identificar as principais complicações ocorridas no pós-operatório tardio de pacientes cirúrgicos.
Método:
revisão integrativa a partir das bases CINAHL, LILACS, Science Direct, Web of Science, SCOPUS, Europe PMC e MEDLINE. Combinaram-se descritores e palavras-chave, sem restrição de idioma ou tempo.
Resultados:
dez estudos primários foram incluídos. As complicações infecciosas foram as mais comuns, com destaque para infecção do sitio cirúrgico, pneumonia e infecção urinária. A presença de complicações esteve ligada ao aumento na mortalidade, necessidade de reoperações e pior sobrevida. Poucos estudos relatam a frequência de monitoramento, tempo de seguimento e/ou quando as complicações começaram a serem observadas.
Conclusão:
as complicações infecciosas foram as mais prevalentes no pós-operatório. A escassez de diretrizes que guiem a vigilância das complicações no que concerne a frequência de monitoramento, tempo de seguimento e classificação dificulta estabelecer um panorama das mesmas e consequentemente propor estratégias de intervenção.
Palavras-chave: ComplicaçõesComplicações Pós-OperatóriasInfecçõesProcedimentos Cirúrgicos OperatóriosVigilância EpidemiológicaVer mais -
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Atuação da enfermagem em cirurgias robóticas: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(3):795-800
07/06/2019
Resumo
REVIEWAtuação da enfermagem em cirurgias robóticas: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(3):795-800
07/06/2019DOI 10.1590/0034-7167-2018-0426
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Conhecer a produção científica sobre a atuação da equipe de enfermagem em cirurgias robóticas, identificando-se papel do enfermeiro nos três períodos do perioperatório.
Método:
Revisão integrativa, busca nas bases de dados National Library of Medicine National Institutes of Health, Scientific Electronic Library Online e Biblioteca Virtual em Saúde, realizada entre julho a setembro de 2017; 17 artigos selecionados atendiam aos critérios de inclusão.
Resultados:
Predominaram artigos publicados em periódicos estrangeiros na língua inglesa, nove nos Estados Unidos, classificados com nível de evidência 4 e 5. Identificou-se papel da enfermagem no período perioperatório relacionados principalmente à segurança do paciente. O período perioperatório mais citado nos artigos foi o intraoperatório, com preocupação maior no posicionamento do paciente.
Conclusão:
A atuação de enfermagem nas cirurgias robóticas é semelhante a ocorrida em cirurgias de grande porte e com a segurança do paciente, exigindo do enfermeiro conhecimento específico sobre configuração e preparação do robô.
Palavras-chave: Desenvolvimento TecnológicoEnfermagem PerioperatóriaPapel do Profissional de EnfermagemProcedimentos Cirúrgicos OperatóriosRobóticaVer mais