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ORIGINAL ARTICLE
Perfil de um projeto de educação em saúde de enfermagem na rede social Instagram
- Gabriella Picoli dos Santos Faustino
,
- Matheus Oliveira da Silva
,
- Antonio José de Almeida Filho
,
- Márcia de Assunção Ferreira
27/03/2023
Resumo
ORIGINAL ARTICLEPerfil de um projeto de educação em saúde de enfermagem na rede social Instagram
Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76(2):e20220301
27/03/2023DOI 10.1590/0034-7167-2022-0301pt
- Gabriella Picoli dos Santos Faustino
,
- Matheus Oliveira da Silva
,
- Antonio José de Almeida Filho
,
- Márcia de Assunção Ferreira
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Objetivos:
caracterizar o perfil de um projeto de educação em saúde e suas contribuições à difusão de informação na rede social Instagram.
Métodos:
pesquisa exploratória e descritiva sobre um perfil do Instagram denominado ;. Coleta de dados: de 23 de julho de 2020 a 21 de abril de 2021. Geraram-se métricas de interação sobre 36 postagens. Aplicou-se análise estatística simples e percentual.
Resultados:
são 1.016 seguidores no Brasil, com crescimento de 206,02%. Maior público é adolescente, jovem e feminino, com diferença entre os gêneros de 41,8%. O maior interesse foi sobre a covid-19, saúde sexual e drogas. Equívocos de conhecimento dos seguidores reforçam a necessidade de difusão de informações de qualidade.
Conclusões:
as métricas do Instagram apontam a validação do projeto em termos de interesse do público, majoritariamente de adolescentes e jovens. O Instagram mostrou-se potente para fins educativos e difusão de informação, bem como campo autônomo para a enfermagem.
Visualizações0Resumo
ORIGINAL ARTICLEPerfil de um projeto de educação em saúde de enfermagem na rede social Instagram
Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76(2):e20220301
27/03/2023DOI 10.1590/0034-7167-2022-0301pt
- Gabriella Picoli dos Santos Faustino
,
- Matheus Oliveira da Silva
,
- Antonio José de Almeida Filho
,
- Márcia de Assunção Ferreira
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Objetivos:
caracterizar o perfil de um projeto de educação em saúde e suas contribuições à difusão de informação na rede social Instagram.
Métodos:
pesquisa exploratória e descritiva sobre um perfil do Instagram denominado ;. Coleta de dados: de 23 de julho de 2020 a 21 de abril de 2021. Geraram-se métricas de interação sobre 36 postagens. Aplicou-se análise estatística simples e percentual.
Resultados:
são 1.016 seguidores no Brasil, com crescimento de 206,02%. Maior público é adolescente, jovem e feminino, com diferença entre os gêneros de 41,8%. O maior interesse foi sobre a covid-19, saúde sexual e drogas. Equívocos de conhecimento dos seguidores reforçam a necessidade de difusão de informações de qualidade.
Conclusões:
as métricas do Instagram apontam a validação do projeto em termos de interesse do público, majoritariamente de adolescentes e jovens. O Instagram mostrou-se potente para fins educativos e difusão de informação, bem como campo autônomo para a enfermagem.
- Gabriella Picoli dos Santos Faustino
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ORIGINAL ARTICLE
A pandemia muda o quotidiano e modos de viver: tecnossocialidade e experiências de usuários/famílias
- Leila Cristine do Nascimento
,
- Tamires Carolina da Silva
,
- Daniela Priscila Oliveira do Vale Tafner
,
- Virgínia Junqueira Oliveira
,
- Selma Maria da Fonseca Viegas
06/03/2023
Resumo
ORIGINAL ARTICLEA pandemia muda o quotidiano e modos de viver: tecnossocialidade e experiências de usuários/famílias
Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76(Suppl 1):e20220177
06/03/2023DOI 10.1590/0034-7167-2022-0177pt
- Leila Cristine do Nascimento
,
- Tamires Carolina da Silva
,
- Daniela Priscila Oliveira do Vale Tafner
,
- Virgínia Junqueira Oliveira
,
- Selma Maria da Fonseca Viegas
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
compreender as mudanças impostas pela pandemia de COVID-19 no quotidiano de usuários da Atenção Primária à Saúde e suas famílias e seu impacto no autocuidado e na promoção da saúde.
Métodos:
trata-se de estudo de casos múltiplos holístico-qualitativo, fundamentado na Sociologia Compreensiva do Quotidiano, no qual participaram 61 usuários.
Resultados:
vivenciando um novo quotidiano em tempos da pandemia de COVID-19, os usuários expressam seus sentimentos, a adaptação aos novos hábitos e modos de viver. As tecnologias em saúde e as redes sociais virtuais se destacam no auxílio às tarefas cotidianas, para a comunicação com entes queridos e os profissionais da saúde, e na validação de informações duvidosas. A fé e a espiritualidade surgem diante de incertezas e sofrimento.
Considerações Finais:
é imperativo um olhar atento às transformações no quotidiano causadas pela pandemia de COVID-19, a fim de ofertar um cuidado direcionado às necessidades singulares e do coletivo.
Palavras-chave: Acontecimentos que Mudam a VidaAtenção Primária àPandemiasRede SocialSaúdeTecnologiaVer maisVisualizações0Resumo
ORIGINAL ARTICLEA pandemia muda o quotidiano e modos de viver: tecnossocialidade e experiências de usuários/famílias
Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76(Suppl 1):e20220177
06/03/2023DOI 10.1590/0034-7167-2022-0177pt
- Leila Cristine do Nascimento
,
- Tamires Carolina da Silva
,
- Daniela Priscila Oliveira do Vale Tafner
,
- Virgínia Junqueira Oliveira
,
- Selma Maria da Fonseca Viegas
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Objetivos:
compreender as mudanças impostas pela pandemia de COVID-19 no quotidiano de usuários da Atenção Primária à Saúde e suas famílias e seu impacto no autocuidado e na promoção da saúde.
Métodos:
trata-se de estudo de casos múltiplos holístico-qualitativo, fundamentado na Sociologia Compreensiva do Quotidiano, no qual participaram 61 usuários.
Resultados:
vivenciando um novo quotidiano em tempos da pandemia de COVID-19, os usuários expressam seus sentimentos, a adaptação aos novos hábitos e modos de viver. As tecnologias em saúde e as redes sociais virtuais se destacam no auxílio às tarefas cotidianas, para a comunicação com entes queridos e os profissionais da saúde, e na validação de informações duvidosas. A fé e a espiritualidade surgem diante de incertezas e sofrimento.
Considerações Finais:
é imperativo um olhar atento às transformações no quotidiano causadas pela pandemia de COVID-19, a fim de ofertar um cuidado direcionado às necessidades singulares e do coletivo.
Palavras-chave: Acontecimentos que Mudam a VidaAtenção Primária àPandemiasRede SocialSaúdeTecnologiaVer mais - Leila Cristine do Nascimento
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ORIGINAL ARTICLE
A família da criança com necessidades especiais de saúde e suas relações sociais
- Rayssa Nascimento Vasconcellos
,
- Maria Helena do Nascimento Souza
,
- Vanessa Medeiros da Nóbrega
,
- Neusa Collet
07/03/2022
Resumo
ORIGINAL ARTICLEA família da criança com necessidades especiais de saúde e suas relações sociais
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(Suppl 2):e20210031
07/03/2022DOI 10.1590/0034-7167-2021-0031
- Rayssa Nascimento Vasconcellos
,
- Maria Helena do Nascimento Souza
,
- Vanessa Medeiros da Nóbrega
,
- Neusa Collet
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivos:
identificar aspectos que podem influenciar os tipos de vínculos estabelecidos na rede de apoio social de familiares de crianças com necessidades especiais de saúde.
Métodos:
pesquisa qualitativa, realizada mediante entrevista com 15 familiares/responsáveis residentes no município do Rio de Janeiro, no período de janeiro a fevereiro de 2020. Utilizaram-se o referencial teórico-metodológico de Sanicola e a técnica de análise temática de Bardin.
Resultados:
o distanciamento social, a desresponsabilização pela coordenação do cuidado, a falta de insumos e de um acolhimento singular evidenciaram as fragilidades nas relações sociais familiares. No entanto, os vínculos foram fortalecidos pela relação de familiaridade e disponibilidade dos profissionais no cuidado à criança com uma necessidade especial de saúde.
Considerações Finais:
compreender a configuração das redes sociais primária e secundária e os tipos de apoios ofertados pode contribuir para a melhoria do cuidado às crianças e fortalecer laços que geram segurança às famílias.
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ORIGINAL ARTICLEA família da criança com necessidades especiais de saúde e suas relações sociais
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(Suppl 2):e20210031
07/03/2022DOI 10.1590/0034-7167-2021-0031
- Rayssa Nascimento Vasconcellos
,
- Maria Helena do Nascimento Souza
,
- Vanessa Medeiros da Nóbrega
,
- Neusa Collet
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Objetivos:
identificar aspectos que podem influenciar os tipos de vínculos estabelecidos na rede de apoio social de familiares de crianças com necessidades especiais de saúde.
Métodos:
pesquisa qualitativa, realizada mediante entrevista com 15 familiares/responsáveis residentes no município do Rio de Janeiro, no período de janeiro a fevereiro de 2020. Utilizaram-se o referencial teórico-metodológico de Sanicola e a técnica de análise temática de Bardin.
Resultados:
o distanciamento social, a desresponsabilização pela coordenação do cuidado, a falta de insumos e de um acolhimento singular evidenciaram as fragilidades nas relações sociais familiares. No entanto, os vínculos foram fortalecidos pela relação de familiaridade e disponibilidade dos profissionais no cuidado à criança com uma necessidade especial de saúde.
Considerações Finais:
compreender a configuração das redes sociais primária e secundária e os tipos de apoios ofertados pode contribuir para a melhoria do cuidado às crianças e fortalecer laços que geram segurança às famílias.
- Rayssa Nascimento Vasconcellos
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ORIGINAL ARTICLE
Egressos de enfermagem: o uso da rede social digital para traçar o perfil dos enfermeiros
- Ketlin Gomes Einhardt
,
- Simoní Saraiva Bordignon
,
- Jamila Geri Tomaschewski-Barlem
,
- Janaina Sena Castanheira
,
- Laurelize Pereira Rocha
,
[ ... ], - Deciane Pintanela de Carvalho
25/02/2022
Resumo
ORIGINAL ARTICLEEgressos de enfermagem: o uso da rede social digital para traçar o perfil dos enfermeiros
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(4):e20200865
25/02/2022DOI 10.1590/0034-7167-2020-0865
- Ketlin Gomes Einhardt
,
- Simoní Saraiva Bordignon
,
- Jamila Geri Tomaschewski-Barlem
,
- Janaina Sena Castanheira
,
- Laurelize Pereira Rocha
,
- Deciane Pintanela de Carvalho
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Objetivos:
analisar o perfil dos enfermeiros egressos de uma universidade do sul do Brasil e verificar a efetividade do uso das redes sociais na localização e adesão dos egressos.
Métodos:
estudo quantitativo, descritivo e exploratório, realizado com 314 egressos através de questionário elaborado no Google Forms, disponibilizado por redes sociais digitais e e-mails.
Resultados:
o perfil dos egressos foi de mulheres, sem formação em curso técnico/auxiliar de enfermagem, participantes de projetos e grupos de pesquisa, com pós-graduação. Ainda, mais de 75% obtiveram o primeiro emprego em até seis meses após a formatura, mais de 80% atuavam na área assistencial, com vínculo empregatício público, carga horária de até 40 horas semanais, renda entre quatro e dez salários mínimos e 92% indicaram estarem satisfeitos e/ou muito satisfeitos com o curso.
Conclusões:
o uso estratégico das redes sociais possibilitou maior adesão do público-alvo e o delineamento do perfil do egresso de enfermagem.
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ORIGINAL ARTICLEEgressos de enfermagem: o uso da rede social digital para traçar o perfil dos enfermeiros
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(4):e20200865
25/02/2022DOI 10.1590/0034-7167-2020-0865
- Ketlin Gomes Einhardt
,
- Simoní Saraiva Bordignon
,
- Jamila Geri Tomaschewski-Barlem
,
- Janaina Sena Castanheira
,
- Laurelize Pereira Rocha
,
- Deciane Pintanela de Carvalho
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Objetivos:
analisar o perfil dos enfermeiros egressos de uma universidade do sul do Brasil e verificar a efetividade do uso das redes sociais na localização e adesão dos egressos.
Métodos:
estudo quantitativo, descritivo e exploratório, realizado com 314 egressos através de questionário elaborado no Google Forms, disponibilizado por redes sociais digitais e e-mails.
Resultados:
o perfil dos egressos foi de mulheres, sem formação em curso técnico/auxiliar de enfermagem, participantes de projetos e grupos de pesquisa, com pós-graduação. Ainda, mais de 75% obtiveram o primeiro emprego em até seis meses após a formatura, mais de 80% atuavam na área assistencial, com vínculo empregatício público, carga horária de até 40 horas semanais, renda entre quatro e dez salários mínimos e 92% indicaram estarem satisfeitos e/ou muito satisfeitos com o curso.
Conclusões:
o uso estratégico das redes sociais possibilitou maior adesão do público-alvo e o delineamento do perfil do egresso de enfermagem.
- Ketlin Gomes Einhardt
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ORIGINAL ARTICLE
Associação entre rede social e incapacidade funcional em idosos brasileiros
- Danielle Samara Tavares de Oliveira-Figueiredo
,
- Mariana Santos Felisbino-Mendes
,
- Gustavo Velasquez-Melendez
18/06/2021
Resumo
ORIGINAL ARTICLEAssociação entre rede social e incapacidade funcional em idosos brasileiros
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20200770
18/06/2021DOI 10.1590/0034-7167-2020-0770
- Danielle Samara Tavares de Oliveira-Figueiredo
,
- Mariana Santos Felisbino-Mendes
,
- Gustavo Velasquez-Melendez
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Objetivo:
verificar associação entre rede social e incapacidade funcional em idosos brasileiros.
Métodos:
estudo transversal, com dados secundários de 11.177 idosos, disponíveis no site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatítica. Os componentes da rede social foram: possuir amigos e familiares de confiança, viver com o cônjuge, praticar atividade social, realizar trabalho voluntário ou remunerado. O desfecho foi a incapacidade funcional, aferida pela dificuldade no desempenho de atividades instrumentais e básicas da vida diária. Utilizaram-se modelos de regressão logística.
Resultados:
a prevalência de incapacidade para atividades instrumentais foi 28,0% (IC95%: 26,7-29,4), e para atividades básicas, 15,5% (IC95%: 14,4-16,6). Não possuir componentes da rede social se associou a maiores chances de incapacidade funcional, especialmente entre as mulheres.
Conclusão:
houve associação entre não possuir componentes da rede social com incapacidade funcional. Há diferenças nessa associação segundo sexo. Fortalecer ações que ampliem a rede social pode reduzir a chance desse desfecho em idosos.
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ORIGINAL ARTICLEAssociação entre rede social e incapacidade funcional em idosos brasileiros
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20200770
18/06/2021DOI 10.1590/0034-7167-2020-0770
- Danielle Samara Tavares de Oliveira-Figueiredo
,
- Mariana Santos Felisbino-Mendes
,
- Gustavo Velasquez-Melendez
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Objetivo:
verificar associação entre rede social e incapacidade funcional em idosos brasileiros.
Métodos:
estudo transversal, com dados secundários de 11.177 idosos, disponíveis no site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatítica. Os componentes da rede social foram: possuir amigos e familiares de confiança, viver com o cônjuge, praticar atividade social, realizar trabalho voluntário ou remunerado. O desfecho foi a incapacidade funcional, aferida pela dificuldade no desempenho de atividades instrumentais e básicas da vida diária. Utilizaram-se modelos de regressão logística.
Resultados:
a prevalência de incapacidade para atividades instrumentais foi 28,0% (IC95%: 26,7-29,4), e para atividades básicas, 15,5% (IC95%: 14,4-16,6). Não possuir componentes da rede social se associou a maiores chances de incapacidade funcional, especialmente entre as mulheres.
Conclusão:
houve associação entre não possuir componentes da rede social com incapacidade funcional. Há diferenças nessa associação segundo sexo. Fortalecer ações que ampliem a rede social pode reduzir a chance desse desfecho em idosos.
- Danielle Samara Tavares de Oliveira-Figueiredo
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ORIGINAL ARTICLE
Rede social de crianças com doença crônica: conhecimento e prática de enfermeiros
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(2):e20180371
17/02/2020
Resumo
ORIGINAL ARTICLERede social de crianças com doença crônica: conhecimento e prática de enfermeiros
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(2):e20180371
17/02/2020DOI 10.1590/0034-7167-2018-0371
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
identificar o conhecimento e a prática de enfermeiros de atenção primária sobre a abordagem de rede social de famílias de crianças com doenças crônicas.
Métodos:
pesquisa qualitativa realizada mediante entrevista com 23 enfermeiros de saúde da família de um município da Paraíba e um do Rio de Janeiro, no período de junho a julho de 2017. Os dados foram interpretados pela análise temática.
Resultados:
rede social significou suporte institucional oferecido por serviços externos à unidade e questões socioeconômicas implicadas no contexto familiar. Na prática os enfermeiros encontram dificuldades para prestar cuidado integral e estabelecer vínculo com as famílias. Quando encaminhadas para outros profissionais, existe fragilidade na contrarreferência à unidade saúde da família.
Considerações finais:
há lacunas no conhecimento e na prática dos enfermeiros sobre abordagem de rede social, necessitando de capacitação profissional para o fortalecimento das relações sociais e do suporte necessário às famílias de crianças com doenças crônicas.
Palavras-chave: Atenção Primária à SaúdeDoença CrônicaEnfermagem PediátricaRede SocialSaúde da CriançaVer maisVisualizações0Resumo
ORIGINAL ARTICLERede social de crianças com doença crônica: conhecimento e prática de enfermeiros
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(2):e20180371
17/02/2020DOI 10.1590/0034-7167-2018-0371
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Objetivos:
identificar o conhecimento e a prática de enfermeiros de atenção primária sobre a abordagem de rede social de famílias de crianças com doenças crônicas.
Métodos:
pesquisa qualitativa realizada mediante entrevista com 23 enfermeiros de saúde da família de um município da Paraíba e um do Rio de Janeiro, no período de junho a julho de 2017. Os dados foram interpretados pela análise temática.
Resultados:
rede social significou suporte institucional oferecido por serviços externos à unidade e questões socioeconômicas implicadas no contexto familiar. Na prática os enfermeiros encontram dificuldades para prestar cuidado integral e estabelecer vínculo com as famílias. Quando encaminhadas para outros profissionais, existe fragilidade na contrarreferência à unidade saúde da família.
Considerações finais:
há lacunas no conhecimento e na prática dos enfermeiros sobre abordagem de rede social, necessitando de capacitação profissional para o fortalecimento das relações sociais e do suporte necessário às famílias de crianças com doenças crônicas.
Palavras-chave: Atenção Primária à SaúdeDoença CrônicaEnfermagem PediátricaRede SocialSaúde da CriançaVer mais -
ORIGINAL ARTICLE
Acompanhamento terapêutico e intervenção em rede como estratégia na atenção psicossocial
- Felipe Kaê Martins Prado
,
- Marcelo Augusto de Medeiros Lourenço
,
- Larissa Barros de Souza
,
- Aline Ferreira Placeres
,
- Fernanda Carla de Assis Cândido
,
[ ... ], - Regina Célia Fiorati
10/02/2020
Resumo
ORIGINAL ARTICLEAcompanhamento terapêutico e intervenção em rede como estratégia na atenção psicossocial
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(1):e20180161
10/02/2020DOI 10.1590/0034-7167-2018-0161
- Felipe Kaê Martins Prado
,
- Marcelo Augusto de Medeiros Lourenço
,
- Larissa Barros de Souza
,
- Aline Ferreira Placeres
,
- Fernanda Carla de Assis Cândido
,
- Gabriela Zanim
,
- Camila Maria Fernandes Fantacini
,
- Regina Célia Fiorati
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Objetivo:
analisar o Acompanhamento Terapêutico (AT) e a Intervenção em Rede (IR) como dispositivos para construção da rede social/pessoal de usuário do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS).
Método:
estudo etnográfico. Os instrumentos de coleta de dados foram: observação participante, diário de campo, entrevistas semiestruturadas e Mapa Mínimo das Relações de Sluzki. Local da pesquisa foi em um CAPS II da cidade de São Paulo. Os participantes foram um usuário do CAPS, sua rede familiar, profissionais e outros usuários. Análise dos dados ocorreu através do referencial da Análise de Conteúdo Temático de Minayo e Mapas Pessoais de Sluzki.
Resultados:
o AT e a IR levaram a maior participação social, autonomia e reorganização dos papéis familiares e tratamento nos CAPS.
Conclusão:
o AT associado à IR mostrou-se potente no fortalecimento da rede pessoal/social do usuário e na inclusão dos mesmos em atividades comunitárias.
Visualizações0Resumo
ORIGINAL ARTICLEAcompanhamento terapêutico e intervenção em rede como estratégia na atenção psicossocial
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(1):e20180161
10/02/2020DOI 10.1590/0034-7167-2018-0161
- Felipe Kaê Martins Prado
,
- Marcelo Augusto de Medeiros Lourenço
,
- Larissa Barros de Souza
,
- Aline Ferreira Placeres
,
- Fernanda Carla de Assis Cândido
,
- Gabriela Zanim
,
- Camila Maria Fernandes Fantacini
,
- Regina Célia Fiorati
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Objetivo:
analisar o Acompanhamento Terapêutico (AT) e a Intervenção em Rede (IR) como dispositivos para construção da rede social/pessoal de usuário do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS).
Método:
estudo etnográfico. Os instrumentos de coleta de dados foram: observação participante, diário de campo, entrevistas semiestruturadas e Mapa Mínimo das Relações de Sluzki. Local da pesquisa foi em um CAPS II da cidade de São Paulo. Os participantes foram um usuário do CAPS, sua rede familiar, profissionais e outros usuários. Análise dos dados ocorreu através do referencial da Análise de Conteúdo Temático de Minayo e Mapas Pessoais de Sluzki.
Resultados:
o AT e a IR levaram a maior participação social, autonomia e reorganização dos papéis familiares e tratamento nos CAPS.
Conclusão:
o AT associado à IR mostrou-se potente no fortalecimento da rede pessoal/social do usuário e na inclusão dos mesmos em atividades comunitárias.
- Felipe Kaê Martins Prado
-
ORIGINAL ARTICLE
Influência do contexto social na manutenção do tabagismo em gestantes
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(suppl 3):259-265
13/12/2019
Resumo
ORIGINAL ARTICLEInfluência do contexto social na manutenção do tabagismo em gestantes
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(suppl 3):259-265
13/12/2019DOI 10.1590/0034-7167-2018-0619
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Objetivo:
conhecer as relações sociais e familiares de gestantes e analisar sua influência na manutenção do tabagismo, durante a gestação.
Método:
trata-se de um estudo descritivo-exploratório com abordagem qualitativa, que teve como sujeitos 10 gestantes tabagistas. Os dados foram coletados de janeiro a março/2015, por meio de entrevistas, e organizados em representações gráficas do genograma/ecomapa e unidades de discurso.
Resultados:
as gestantes tinham baixa escolaridade, precária inserção no mercado de trabalho e relações de grande dependência da família. O consumo do tabaco integra o ambiente familiar e é encarado com naturalidade no meio sociocultural. Na assistência pré-natal, constatou-se inexistência de uma intervenção coordenada e longitudinal para a cessação do tabagismo.
Conclusão:
a cessação do tabagismo sofre forte influência do meio social, sendo a família um importante componente dessa rede. Nesse sentido, as estratégias para abordagem do tabagismo devem possibilitar uma reflexão das normas e regras da família.
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ORIGINAL ARTICLEInfluência do contexto social na manutenção do tabagismo em gestantes
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(suppl 3):259-265
13/12/2019DOI 10.1590/0034-7167-2018-0619
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Objetivo:
conhecer as relações sociais e familiares de gestantes e analisar sua influência na manutenção do tabagismo, durante a gestação.
Método:
trata-se de um estudo descritivo-exploratório com abordagem qualitativa, que teve como sujeitos 10 gestantes tabagistas. Os dados foram coletados de janeiro a março/2015, por meio de entrevistas, e organizados em representações gráficas do genograma/ecomapa e unidades de discurso.
Resultados:
as gestantes tinham baixa escolaridade, precária inserção no mercado de trabalho e relações de grande dependência da família. O consumo do tabaco integra o ambiente familiar e é encarado com naturalidade no meio sociocultural. Na assistência pré-natal, constatou-se inexistência de uma intervenção coordenada e longitudinal para a cessação do tabagismo.
Conclusão:
a cessação do tabagismo sofre forte influência do meio social, sendo a família um importante componente dessa rede. Nesse sentido, as estratégias para abordagem do tabagismo devem possibilitar uma reflexão das normas e regras da família.
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