Relações Interpessoais Archives - Revista Brasileira de Enfermagem

  • ARTÍCULO ORIGINAL18/04/2019

    Construção e validação de instrumento para avaliar as relações interpessoais na Enfermagem

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(2):408-413

    Resumen

    ARTÍCULO ORIGINAL

    Construção e validação de instrumento para avaliar as relações interpessoais na Enfermagem

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(2):408-413

    DOI 10.1590/0034-7167-2018-0229

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    RESUMO

    Objetivo:

    construir e validar um instrumento para identificação dos fatores que influenciam as relações interpessoais e a saúde dos trabalhadores de enfermagem em um Hospital Universitário no Sul do Brasil.

    Método:

    estudo metodológico, em nove etapas. Realizou-se a validação de face, com a participação de cinco experts, enfermeiros docentes doutores em Enfermagem, de conteúdo com 26 enfermeiros, estudantes da Pós-Graduação em Enfermagem stricto sensu, e a validação de construto foi realizada mediante abordagem quantitativa com 213 trabalhadores de enfermagem. Na validação do construto, utilizou-se a análise fatorial exploratória e o Alfa de Cronbach.

    Resultados:

    o instrumento ficou composto por 29 questões e foram identificados seis construtos. O valor de Alfa de Cronbach ,879 apresentou consistência interna satisfatória.

    Conclusão:

    o instrumento se apresentou válido e fidedigno para ser utilizado na avaliação das relações interpessoais entre trabalhadores de enfermagem em Hospitais Universitários brasileiros.

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    Construção e validação de instrumento para avaliar as relações interpessoais na Enfermagem
  • ARTÍCULO ORIGINAL01/02/2019

    Aprimoramento de habilidades sociais à gerência do cuidado praticada por enfermeiros: pesquisa-intervenção

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:49-57

    Resumen

    ARTÍCULO ORIGINAL

    Aprimoramento de habilidades sociais à gerência do cuidado praticada por enfermeiros: pesquisa-intervenção

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:49-57

    DOI 10.1590/0034-7167-2017-0918

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    RESUMO

    Objetivo:

    analisar o processo de implementação de uma intervenção educativa para o aprimoramento de habilidades sociais à gerência do cuidado em enfermeiros.

    Método:

    pesquisa-intervenção, à luz da complexidade, realizada em hospital universitário público sul-brasileiro. Entrevistaram-se 11 enfermeiros para identificar necessidades de aprendizado e implementaram-se encontros educativos com 20 participantes, que avaliaram com questões abertas: o que deixariam de fazer, o que continuariam fazendo e o que iniciariam a fazer nas temáticas abordadas. Os dados foram analisados compreensivamente.

    Resultados:

    desenvolveram-se 30 horas educativas sobre habilidades sociais de comunicação, e de trabalho, assertividade, e outras temáticas inerentes à gerência do cuidado mencionadas pelos participantes como deficitárias. A avaliação revelou intenções de avanços em: automonitoria, comunicação, empatia, assertividade, liderança e busca por conhecimento. Solicitaram formalmente à instituição encontros mensais sobre gerência do cuidado.

    Considerações finais:

    as habilidades sociais entrelaçam-se nas relações da gerência do cuidado e o seu aprimoramento revelou-se dialógico, recursivo e hologramático.

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    Aprimoramento de habilidades sociais à gerência do cuidado praticada por enfermeiros: pesquisa-intervenção
  • ARTÍCULO ORIGINAL01/01/2019

    Reconstruindo a subjetividade a partir da experiência do câncer e seu tratamento

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(1):125-133

    Resumen

    ARTÍCULO ORIGINAL

    Reconstruindo a subjetividade a partir da experiência do câncer e seu tratamento

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(1):125-133

    DOI 10.1590/0034-7167-2018-0332

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    RESUMO

    Objetivo:

    Analisar as representações sociais do tratamento quimioterápico e as experiências construídas por pessoas com câncer.

    Método:

    Estudo descritivo, com abordagem qualitativa. A coleta de dados ocorreu entre agosto e dezembro de 2016, por meio de entrevistas com 29 pacientes com câncer em tratamento quimioterápico, em uma instituição no Norte do estado do Paraná, sendo realizada a Análise de Conteúdo Temático-Categorial.

    Resultados:

    Emergiram quatro categorias que denotam atitudes, sentimentos e experiências associados à quimioterapia e à necessidade de reconstrução do cotidiano, permeado pelo distanciamento da vida social e do trabalho. Ao mesmo tempo, nota-se o estreitamento de laços com amigos e familiares, além de estratégias adaptativas, de ressignificação das experiências vividas e de estabelecimento de prioridades de vida.

    Considerações finais:

    O câncer representa uma interrupção dos planos e sonhos, modificando tarefas do cotidiano e gerando novas experiências. Esse processo oportuniza a ressignificação do passado e a reconstrução da subjetividade.

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  • PESQUISA01/01/2018

    Formação e rompimento de vínculos entre cuidadores e crianças institucionalizadas

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:2650-2658

    Resumen

    PESQUISA

    Formação e rompimento de vínculos entre cuidadores e crianças institucionalizadas

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:2650-2658

    DOI 10.1590/0034-7167-2017-0844

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    RESUMO

    Objetivo:

    compreender a perspectiva de cuidadores acerca da formação e do rompimento de vínculos com crianças institucionalizadas.

    Método:

    pesquisa qualitativa que utilizou como referencial teórico a Teoria do Apego e o Interacionismo Simbólico, e como referencial metodológico, a Teoria Fundamentada nos Dados. Participaram do estudo 15 cuidadoras de crianças de zero a três anos, de uma instituição de acolhimento infantil do sul do Brasil, no período de abril a julho de 2015.

    Resultados:

    elaboraram-se três categorias: "Vivenciando a formação de vínculo e o apego"; "Rompendo com os vínculos estabelecidos e se desapegando"; "Aprendendo a trabalhar com a formação e a ruptura dos vínculos".

    Considerações finais:

    é preciso pensar em formas de minimizar os efeitos negativos causados pela formação e pelo rompimento de vínculos. Nesse sentido, a escuta ativa e o oferecimento de suporte psicológico favorecem o compartilhamento das experiências e o fortalecimento emocional das cuidadoras.

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  • PESQUISA01/01/2018

    A comunicação da equipe de enfermagem de uma enfermaria de clínica médica

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(3):951-958

    Resumen

    PESQUISA

    A comunicação da equipe de enfermagem de uma enfermaria de clínica médica

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(3):951-958

    DOI 10.1590/0034-7167-2017-0208

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    RESUMO

    Objetivo:

    Descrever os elementos essenciais que tornam o processo de comunicação de uma equipe de enfermagem efetivo e analisar tais elementos à luz de dois teóricos principais, Berlo e King.

    Método:

    De natureza qualitativa, foi aplicado o método da pesquisa convergente-assistencial. A técnica de produção dos dados foi a entrevista semiestruturada, com 25 profissionais de enfermagem de um hospital público. Aos dados foram aplicadas as técnicas de análise de conteúdo temática.

    Resultados:

    O principal elemento de consolidação do processo de comunicação e do relacionamento interpessoal, com consequente interação, é o diálogo, sendo norteado por emoções, sentimentos e integração da equipe.

    Conclusão:

    O processo de comunicação e o relacionamento interpessoal alcançam seus objetivos e o entendimento recíproco esperado quando há diálogo efetivo, validado pela fonte e receptor dos processos, com consequente interação.

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  • PESQUISA01/01/2017

    Guia para entrevistas com famílias: estratégia para desenvolver habilidades no enfermeiro novato

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(6):1129-1136

    Resumen

    PESQUISA

    Guia para entrevistas com famílias: estratégia para desenvolver habilidades no enfermeiro novato

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(6):1129-1136

    DOI 10.1590/0034-7167-2016-0072

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    RESUMO

    Objetivo:

    descrever as habilidades do enfermeiro na realização de entrevistas com famílias orientadas pelo Guia de Atendimento às Famílias na Prática Clínica de Enfermagem.

    Método:

    estudo de caso com abordagem exploratória do conteúdo de dezesseis guias aplicados em um Pronto Socorro Infantil por enfermeira novata na área de enfermagem da família.

    Resultados:

    os registros indicaram a presença de habilidades perceptivas, conceituais e executivas necessárias para a condução de entrevistas com famílias, em especial habilidades relacionadas à elaboração do genograma, estabelecimento de relacionamento terapêutico e realização de ações voltadas ao atendimento das necessidades das famílias.

    Considerações finais:

    o Guia de Atendimento às Famílias na Prática Clínica de Enfermagem é uma ferramenta útil para nortear processos de formação, colaborar para o desenvolvimento de habilidades para realização de entrevista com famílias nos enfermeiros novatos e possibilitar a consolidação cognitiva de elementos essenciais para o cuidado centrado no paciente e na família.

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  • PESQUISA01/01/2017

    Tecnologias relacionais como instrumentos para o cuidado na Estratégia Saúde da Família

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(5):981-987

    Resumen

    PESQUISA

    Tecnologias relacionais como instrumentos para o cuidado na Estratégia Saúde da Família

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(5):981-987

    DOI 10.1590/0034-7167-2016-0337

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    RESUMO

    Objetivo:

    Identificar as tecnologias relacionais utilizadas por enfermeiros de Estratégia Saúde da Família em seu cotidiano de trabalho no atendimento aos usuários.

    Método:

    Estudo descritivo, transversal, com abordagem qualitativa; desenvolvido entre maio e julho de 2015, em três Unidades Básicas de Saúde da Região Sul do Município de São Paulo, com 19 enfermeiros da Estratégia Saúde da Família. Os dados foram coletados por meio de entrevista semiestruturada, e os discursos foram transcritos na íntegra, analisados segundo a técnica de análise de conteúdo.

    Resultados:

    Das falas dos participantes, surgiram três categorias, que evidenciam o desconhecimento do conceito, mas valorização do uso; quais são as tecnologias relacionais utilizadas pelos enfermeiros participantes (comunicação, escuta, empatia e acolhimento), além do relato de barreiras para a utilização de tecnologias relacionais.

    Considerações finais:

    Embora valorizem a utilização de tecnologias relacionais, os participantes denotaram desconhecer a nomenclatura e os conceitos associados, sugerindo superficialidade na compreensão e utilização dessas ferramentas no contexto de atendimento na Estratégia Saúde da Família.

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  • PESQUISA01/01/2017

    Relações de poder na equipe de saúde da família: foco na enfermagem

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(3):580-587

    Resumen

    PESQUISA

    Relações de poder na equipe de saúde da família: foco na enfermagem

    Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(3):580-587

    DOI 10.1590/0034-7167-2015-0171

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    RESUMO

    Objetivo:

    analisar as relações de poder que permeiam o trabalho da equipe de saúde da família e discutir perspectivas de emancipação desses sujeitos, com enfoque na enfermagem e agentes comunitários de saúde.

    Método:

    estudo qualitativo com equipe de saúde da família de município do interior paulista. Os dados foram coletados por meio de observação sistemática e entrevista com os trabalhadores. Foi realizada análise de conteúdo temática.

    Resultados:

    foram identificadas três categorias: o trabalho da equipe de saúde da família e as relações de poder; a relação de poder entre enfermeira e equipe de saúde; as relações da enfermagem e agentes comunitários com a enfermeira. A equipe produz relações de poder movidas por saberes hierarquizados que se movimentam na busca pelo reordenamento dos poderes.

    Considerações finais:

    é necessário rever as contradições presentes no cenário de atuação das equipes de saúde da família, com vistas à flexibilidade nas relações de poder.

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