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REVIEW
Necessidades de saúde de mães de crianças com Síndrome Congênita pelo vírus Zika: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. ;75(Suppl 2)
00/00/0000
Resumo
REVIEWNecessidades de saúde de mães de crianças com Síndrome Congênita pelo vírus Zika: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. ;75(Suppl 2)
00/00/0000Visualizações0RESUMO Objetivos: evidenciar e analisar as necessidades de saúde de mães de crianças com Síndrome Congênita pelo vírus Zika. Métodos: foram incluídos 44 artigos publicados, entre outubro/2015 e março/2021, na PubMed, LILACS, Scopus, Web of Science e Science Direct. Foram aplicados o RTI bank e escore CASP, para classificar a qualidade metodológica dos estudos. A […]Palavras-chave: Anormalidades CongênitasCuidadoresInfecção por Zika VírusNecessidades e Demandas de Serviços de SaúdeSaúde Materno-InfantilVer mais -
ARTIGO ORIGINAL
Influência dos determinantes sociais da saúde no contato pele a pele entre mãe e recém-nascido
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(suppl 4):e20200138
11/06/2021
Resumo
ARTIGO ORIGINALInfluência dos determinantes sociais da saúde no contato pele a pele entre mãe e recém-nascido
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(suppl 4):e20200138
11/06/2021DOI 10.1590/0034-7167-2020-0138
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
analisar a associação do contato pele a pele e os Determinantes Sociais da Saúde.
Métodos:
estudo transversal, com 187 prontuários de recém-nascido do alojamento conjunto de maternidade de referência no nordeste, Brasil. Utilizou-se um instrumento com dados maternos e neonatais. A análise foi estatística descritiva e inferencial. Para as associações, usou-se teste qui-quadrado, para medir a força, calculou-se Razão de Chance, com intervalo de confiança a 95%.
Resultados:
62% dos recém-nascidos que fizeram contato pele a pele ao nascer eram eutróficos, a termo, Apgar > 7, mães com pré-natal e sem aborto. Os determinantes associados com a não realização do contato pele a pele: pré-termo (RC=3,2;IC95%: 2,72-18,98), Apgar 1º minuto < 7 (RC:2,9;IC95%: 2,38-3,06), cesárea (RC:8,4;IC95%: 4,29-16,57) e RN não saudável (RC 12,7;IC95%: 4,9-32,67). Sob diretrizes do STROBE.
Conclusão:
o contato pele a pele foi influenciado por variáveis dos determinantes: idade gestacional, Apgar, parto e a saúde do recém-nascido.
Palavras-chave: Aleitamento MaternoDeterminantes Sociais da SaúdePolíticas Públicas de SaúdeRecém-NascidoSaúde Materno-InfantilVer mais -
ORIGINAL ARTICLE
Transição de mulheres cegas para a maternidade na perspectiva da Teoria das Transições
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(suppl 4):e20190234
21/09/2020
Resumo
ORIGINAL ARTICLETransição de mulheres cegas para a maternidade na perspectiva da Teoria das Transições
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(suppl 4):e20190234
21/09/2020DOI 10.1590/0034-7167-2019-0234
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
analisar a transição de mulheres cegas para a maternidade na perspectiva da Teoria das Transições.
Método:
pesquisa qualitativa, descritiva, que teve como participantes 11 mulheres cegas. Realizou-se entrevista aberta por meio do método de Narrativa de Vida, e a análise ocorreu à luz da Teoria das Transições, com aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos.
Resultados:
a faixa etária foi de 32 a 63 anos, a maioria era católica e com benefícios da seguridade social. A transição da maternidade evidenciou principalmente a experiência vivenciada ao se tornar mãe e sentimentos relacionados a essa nova fase da vida.
Considerações finais:
as mulheres participantes do estudo se adaptaram ao papel materno, mesmo com as dificuldades, desenvolveram relações saudáveis com os filhos, superaram a deficiência e cultivaram sonhos e desejos, conscientes de seu papel, alcançando a maestria da transição saudável. Evidenciou-se a escassez das terapêuticas de enfermagem.
Palavras-chave: Cuidado de EnfermagemEnfermagemPessoas com Deficiência VisualSaúde Materno-InfantilTeoria de EnfermagemVer mais -
EXPERIENCE REPORT
Mães maternando na prisão: relato de experiência do projeto assistencial de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(3):e20180932
22/04/2020
Resumo
EXPERIENCE REPORTMães maternando na prisão: relato de experiência do projeto assistencial de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(3):e20180932
22/04/2020DOI 10.1590/0034-7167-2018-0932
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivos:
relatar a experiência de elaborar e implementar o projeto assistencial de enfermagem com mães e bebês na prisão.
Métodos:
trata-se de um relato de experiência sobre o projeto assistencial de enfermagem com mães e filhos na prisão, tendo como eixo norteador conceitos winnicottianos sobre a relação mãe-bebê.
Resultados:
foram realizadas consultas de enfermagem em puericultura, rodas de conversa temáticas e confecção de artefatos para o estímulo ao desenvolvimento infantil, além de cuidados à saúde da mulher. O impacto positivo do projeto tornou-o um programa de educação em saúde.
Considerações Finais:
elaborar o projeto assistencial de enfermagem estimulou outros modos de prestar cuidados e implementá-lo, utilizando os conceitos winnicottianos. Recomenda-se que instituições formadoras considerem a prisão e os indivíduos que lá estão como campo do processo de aprendizagem dos profissionais de saúde.
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ORIGINAL ARTICLE
Gestão de caso como estratégia de cuidado no pré-natal de alto risco
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(3):692-699
27/06/2019
Resumo
ORIGINAL ARTICLEGestão de caso como estratégia de cuidado no pré-natal de alto risco
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(3):692-699
27/06/2019DOI 10.1590/0034-7167-2018-0483
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
discutir os benefícios da utilização da gestão de caso no pré-natal de alto risco.
Método:
pesquisa qualitativa, convergente assistencial, com seis gestantes de alto risco, realizada num município do Sul do Brasil. Os dados foram produzidos pela gestão de caso, de abril a agosto de 2017, por meio de observação participante. A análise seguiu os processos da Pesquisa Convergente Assistencial: apreensão, síntese, teorização e transferência.
Resultados:
a gestão de caso identificou elementos importantes no cuidado às gestantes, os quais denotaram maior complexidade aos casos; se mostrou como um espaço pertinente para o enfermeiro atuar, por se tratar de uma ação interventiva que requer conhecimento e habilidades específicas.
Considerações finais:
a gestão de caso proporciona manejo diferenciado em casos complexos, facilita o fluxo entre os serviços de saúde, concretizando a integralidade e equidade do cuidado. Constatou-se, na convergência entre pesquisa e assistência, que as participantes foram beneficiadas pela gestão de caso.
Palavras-chave: Cuidado Pré-NatalEnfermagem ObstétricaGravidez de Alto RiscoSaúde Materno-InfantilServiços de Saúde MaternaVer mais