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PESQUISA
Contação de história: tecnologia cuidativa na educação permanente para o envelhecimento ativo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(6):1132-1139
01/01/2016
Resumo
PESQUISAContação de história: tecnologia cuidativa na educação permanente para o envelhecimento ativo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(6):1132-1139
01/01/2016DOI 10.1590/0034-7167-2016-0390
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
avaliar pertinência e efetividade da tecnologia cuidativo-educacional "contação de histórias" como estratégia no cultivo do envelhecimento ativo (EA) para usuários idosos de uma Unidade Básica de Saúde (UBS), da Amazônia.
Método:
Pesquisa Convergente Assistencial (PCA), realizada em UBS de Belém, estado do Pará, com oito idosas para testagem da tecnologia. Aplicou-se questionário de avaliação do EA e WHOQOL - breve, avaliação de qualidade de vida. Após capacitação com vistas à educação permanente, idosas contaram histórias para uma plateia que se manifestou respondendo à pergunta: "O que você tirou dela para a sua vida?"
Resultados:
histórias populares contadas provocaram reações das quais emergiram as categorias: Solidariedade; Respeito ao outro; Imaginação, sonhos, esperança e Cultura do imaginário amazônida. Tal prática resultou positiva, com mudança na qualidade de vida das idosas, no domínio psicológico.
Conclusão:
"contação de histórias" revelou-se uma tecnologia inovadora, recurso pertinente e efetivo à educação em saúde, especialmente para o envelhecimento ativo.
Palavras-chave: Contação de HistóriaEducação em SaúdeEnfermagem GeriátricaEnvelhecimento AtivoTecnologia EducacionalVer mais -
REVIEW
Tecnologias educativas para promoção do (auto) cuidado de mulheres no pós-parto
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):582-590
01/01/2016
Resumo
REVIEWTecnologias educativas para promoção do (auto) cuidado de mulheres no pós-parto
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):582-590
01/01/2016DOI 10.1590/0034-7167.2016690323i
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Objetivo:
avaliar a literatura nacional e internacional sobre o uso de tecnologias educativas para promoção do autocuidado de mulheres no pós-parto.
Método:
trata-se de uma revisão integrativa da literatura. As produções foram coletadas nas bases CINAHL, SCOPUS, PubMed, SciELO, LILACS e Cochrane, utilizando como recorte temporal o período de janeiro/2004 a julho/2014, nos idiomas português, inglês, espanhol e francês, selecionadas a partir dos descritores: postpartum period, educational technology, nursing e self care. Ao final, procedeu-se à análise de 27 artigos.
Resultados:
dentre as informações, observou-se que as escalas, o aconselhamento e a visita domiciliar foram as tecnologias educativas mais recomendadas.
Conclusão:
as tecnologias favorecem a comunicação, mas por vezes são dependentes de computador e internet, dificultando o acesso para mulheres de baixa renda.
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PESQUISA
Serious game e-Baby: percepção dos estudantes de enfermagem sobre a aprendizagem da avaliação clínica do bebê prematuro
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):13-19
01/01/2015
Resumo
PESQUISASerious game e-Baby: percepção dos estudantes de enfermagem sobre a aprendizagem da avaliação clínica do bebê prematuro
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):13-19
01/01/2015DOI 10.1590/0034-7167.2015680102p
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avaliar a opinião dos estudantes sobre a tecnologia educacional e-Baby.
Método:
estudo descritivo exploratório que teve como amostra 14 estudantes de enfermagem portugueses que utilizaram a tecnologia educacional digital e-Baby em um curso extracurricular. Para atender ao objetivo, a coleta de dados foi realizada por meio de um instrumento de opinião em escala do tipo Likert e com possibilidade de comentários pelos estudantes além de um instrumento de caracterização dos participantes.
Resultados:
os estudantes emitiram avaliações muito satisfatórias sobre o jogo e-Baby, variando desde aceitação no âmbito de usabilidade até sugestão de expansão para outros temas da Enfermagem.
Conclusão:
o serious game e-Baby pode ser considerado uma inovação didática e motivadora da aprendizagem e demonstra possuir interface adequada quanto aos aspectos do design e função educativa, provocando intensa interação entre o usuário e a ferramenta computacional.
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PESQUISA
Avaliação dos estudantes de enfermagem sobre a aprendizagem com a simulação clínica
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):311-319
01/01/2015
Resumo
PESQUISAAvaliação dos estudantes de enfermagem sobre a aprendizagem com a simulação clínica
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):311-319
01/01/2015DOI 10.1590/0034-7167.2015680218i
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Objetivo:
descrever as contribuições da simulação clínica para aprendizagem de atributos cognitivos e procedimentais, por meio do debriefing, na perspectiva dos estudantes de enfermagem.
Método:
estudo descritivo exploratório. Participaram 20 estudantes de Graduação em Enfermagem de uma universidade do interior paulista. Na coleta de dados, realizada na etapa do debriefing, foi registrada a percepção do aluno sobre a simulação, aspectos positivos e o que poderia ser feito de forma diferente. Os relatos foram agrupados em categorias temáticas centrais, segundo referencial de análise de conteúdo de Bardin (2011), analisadas por meio de estatística descritiva.
Resultados:
identificada valorização da aprendizagem ativa, crítica e reflexiva (47,5%) em decorrência da aproximação à realidade assistencial (20,3%), manifestação dos sentimentos vivenciados durante a simulação (16,9%) e composição do cenário (15,3%).
Conclusão:
a simulação clínica seguida do debriefing favorece a compreensão da relação entre ação e resultados alcançados na aprendizagem.