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PESQUISA
Sonda Nasoenteral: fatores associados ao delay entre indicação e uso em Emergência
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(2):326-334
01/01/2017
Resumo
PESQUISASonda Nasoenteral: fatores associados ao delay entre indicação e uso em Emergência
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(2):326-334
01/01/2017DOI 10.1590/0034-7167-2016-0222
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
conhecer o tempo entre indicação e uso da sonda nasoenteral (SNE) e fatores associados a atrasos.
Método:
coorte prospectiva que acompanhou adultos de uma Emergência brasileira, desde a indicação ao uso da SNE, avaliando-se variáveis clínicas e do processo de trabalho. Adotou-se o modelo de Equações de Estimações Generalizadas para identificar fatores associados a atrasos em cada etapa do processo.
Resultados:
o tempo entre indicação e uso da SNE foi 573 (IQR: 360-1093) minutos, em 150 inserções de SNE. Inserções em pacientes que anteriormente não a utilizavam, retardos na rotina assistencial médica, da nutrição e enfermagem, uso de ventilação mecânica, noradrenalina e jejum foram fatores para maior tempo até o uso da sonda.
Conclusão:
o tempo entre indicação e uso de SNE foi elevado, excedendo 10 horas em metade dos casos. Fatores relacionados às condições clínicas do paciente e à gestão da assistência contribuiriam para atrasos.
Palavras-chave: Cuidados de EnfermagemIntubação GastrointestinalSegurança do PacienteServiços Médicos de EmergênciaTempo para o TratamentoVer mais -
PESQUISA
Assistência ao paciente com síndrome coronariana aguda segundo indicadores de qualidade
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(4):757-764
01/01/2016
Resumo
PESQUISAAssistência ao paciente com síndrome coronariana aguda segundo indicadores de qualidade
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(4):757-764
01/01/2016DOI 10.1590/0034-7167.2016690420i
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
avaliar a assistência intra-hospitalar ao paciente com Síndrome Coronariana Aguda segundo indicadores de qualidade.
Método:
longitudinal, quantitativo, realizado entre novembro de 2012 e março de 2013 com 94 pacientes, por meio de entrevistas e prontuários.
Resultados:
39,4% tiveram angina instável, 60,6% infarto do miocárdio, sendo 34% com supra de ST. Tiveram óbito pacientes com escore de TIMI e GRACE superiores a 4 e 140 (p<0,05). A admissão em unidade de cuidados intensivos foi 2,1%, avaliação da fração de ejeção do ventrículo esquerdo em 83,0%, AAS em 24 horas de admissão em 77,8%, estatinas em 72,7%, inibidor da enzima conversora de angiotensina em 62,8%, aconselhamento antitabágico 53,3% e reperfusão oportuna 62,5%. Submeteram-se a estratégia invasiva em 24h 12,0% e, acima de 72h, 50,0%. O tempo porta-ECG foi de 68,3±104,3 min e porta-balão de 122±54,5 min.
Conclusão:
são necessários protocolos assistenciais para uniformização da prática e melhora destes indicadores.
Palavras-chave: Indicadores de Qualidade em Assistência à SaúdeQualidade da Assistência à SaúdeServiços Médicos de EmergênciaSíndrome Coronariana AgudaTempo para o TratamentoVer mais