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ORIGINAL ARTICLE
Representações Sociais da gestação entre homens trans
- Danilo Martins Roque Pereira
,
- Ednaldo Cavalcante de Araújo
,
- Sheyla Costa de Oliveira
,
- Anderson Reis de Sousa
,
- Mariana Mercês Mesquita Espíndola
,
[ ... ], - Joecio Cordeiro Cardoso
10/01/2024
Resumo
ORIGINAL ARTICLERepresentações Sociais da gestação entre homens trans
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(Suppl 2):e20240094
10/01/2024DOI 10.1590/0034-7167-2024-0094pt
- Danilo Martins Roque Pereira
,
- Ednaldo Cavalcante de Araújo
,
- Sheyla Costa de Oliveira
,
- Anderson Reis de Sousa
,
- Mariana Mercês Mesquita Espíndola
,
- Milka Gabrielle de Lira Nóbrega West
,
- Marclineide Nóbrega de Andrade Ramalho
,
- Joecio Cordeiro Cardoso
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
conhecer os significados e as experiências da gestação entre homens trans à luz da Teoria das Representações Sociais.
Métodos:
trata-se de estudo qualitativo, descritivo e exploratório, realizado com homens trans selecionados por conveniência e disponibilidade. A produção de dados ocorreu de setembro a outubro de 2021, pela plataforma Google Meet®, a partir de entrevistas com roteiro semiestruturado. A análise textual lexicográfica das entrevistas foi pelo método Reinert e instrumentalizada pelo IRAMUTEQ, versão 7.0.
Resultados:
as representações sociais da gestação envolveram um amplo campo de significados, em que foram articulados esforços em aceitar a gravidez oportuna e solitária, medo do processo de parturição e influência das mudanças físicas e emocionais.
Considerações finais:
o estudo reforça a importância de uma prática avançada de enfermagem na assistência ao ciclo gravídico-puerperal, partindo da perspectiva de uma integralidade no cuidado, da equidade no acesso à serviços e do respeito às diferenças.
Palavras-chave: Cuidado de EnfermagemEducação em SaúdeGravidezMinorias Sexuais e de GêneroTeoria SocialVer maisVisualizações0Resumo
ORIGINAL ARTICLERepresentações Sociais da gestação entre homens trans
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(Suppl 2):e20240094
10/01/2024DOI 10.1590/0034-7167-2024-0094pt
- Danilo Martins Roque Pereira
,
- Ednaldo Cavalcante de Araújo
,
- Sheyla Costa de Oliveira
,
- Anderson Reis de Sousa
,
- Mariana Mercês Mesquita Espíndola
,
- Milka Gabrielle de Lira Nóbrega West
,
- Marclineide Nóbrega de Andrade Ramalho
,
- Joecio Cordeiro Cardoso
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
conhecer os significados e as experiências da gestação entre homens trans à luz da Teoria das Representações Sociais.
Métodos:
trata-se de estudo qualitativo, descritivo e exploratório, realizado com homens trans selecionados por conveniência e disponibilidade. A produção de dados ocorreu de setembro a outubro de 2021, pela plataforma Google Meet®, a partir de entrevistas com roteiro semiestruturado. A análise textual lexicográfica das entrevistas foi pelo método Reinert e instrumentalizada pelo IRAMUTEQ, versão 7.0.
Resultados:
as representações sociais da gestação envolveram um amplo campo de significados, em que foram articulados esforços em aceitar a gravidez oportuna e solitária, medo do processo de parturição e influência das mudanças físicas e emocionais.
Considerações finais:
o estudo reforça a importância de uma prática avançada de enfermagem na assistência ao ciclo gravídico-puerperal, partindo da perspectiva de uma integralidade no cuidado, da equidade no acesso à serviços e do respeito às diferenças.
Palavras-chave: Cuidado de EnfermagemEducação em SaúdeGravidezMinorias Sexuais e de GêneroTeoria SocialVer mais - Danilo Martins Roque Pereira
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ORIGINAL ARTICLE
Representações sociais de mulheres transexuais vivendo com HIV/Aids
- Paula Daniella de Abreu
,
- Ednaldo Cavalcante de Araújo
,
- Eliane Maria Ribeiro de Vasconcelos
,
- Vânia Pinheiro Ramos
,
- Jefferson Wildes da Silva Moura
,
[ ... ], - Claudia Benedita dos Santos
03/04/2020
Resumo
ORIGINAL ARTICLERepresentações sociais de mulheres transexuais vivendo com HIV/Aids
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(3):e20180390
03/04/2020DOI 10.1590/0034-7167-2018-0390
- Paula Daniella de Abreu
,
- Ednaldo Cavalcante de Araújo
,
- Eliane Maria Ribeiro de Vasconcelos
,
- Vânia Pinheiro Ramos
,
- Jefferson Wildes da Silva Moura
,
- Zailde Carvalho dos Santos
,
- Claudia Benedita dos Santos
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivos:
identificar as representações sociais de mulheres transexuais vivendo com HIV/Aids.
Métodos:
estudo qualitativo, descritivo e exploratório, ancorado à teoria das representações sociais, realizado com seis mulheres transexuais soropositivas, num hospital de referência para pessoas com HIV/Aids. Realizaram-se, para a produção dos dados, entrevistas semiestruturadas, posteriormente transcritas e analisadas com o auxílio do software Iramuteq (versão 0.7) para compor o dendograma a partir da classificação hierárquica descendente.
Resultados:
obteve-se o agrupamento dos dados em três classes: pensamento social e o processo saúde/doença; subjetividade e o enfrentamento identitário; e determinação social e o contexto de vulnerabilidade.
Considerações Finais:
identificaram-se os elementos que compõem as representações sociais, objetivadas no conhecimento construído pelo senso comum, oriundos do modo de pensar e agir, associados à síndrome e aos atores e setores sociais no cotidiano das mulheres transexuais. Enaltece-se a relevância dos processos representacionais para o cuidado em saúde de forma humanizada.
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ORIGINAL ARTICLERepresentações sociais de mulheres transexuais vivendo com HIV/Aids
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(3):e20180390
03/04/2020DOI 10.1590/0034-7167-2018-0390
- Paula Daniella de Abreu
,
- Ednaldo Cavalcante de Araújo
,
- Eliane Maria Ribeiro de Vasconcelos
,
- Vânia Pinheiro Ramos
,
- Jefferson Wildes da Silva Moura
,
- Zailde Carvalho dos Santos
,
- Claudia Benedita dos Santos
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Objetivos:
identificar as representações sociais de mulheres transexuais vivendo com HIV/Aids.
Métodos:
estudo qualitativo, descritivo e exploratório, ancorado à teoria das representações sociais, realizado com seis mulheres transexuais soropositivas, num hospital de referência para pessoas com HIV/Aids. Realizaram-se, para a produção dos dados, entrevistas semiestruturadas, posteriormente transcritas e analisadas com o auxílio do software Iramuteq (versão 0.7) para compor o dendograma a partir da classificação hierárquica descendente.
Resultados:
obteve-se o agrupamento dos dados em três classes: pensamento social e o processo saúde/doença; subjetividade e o enfrentamento identitário; e determinação social e o contexto de vulnerabilidade.
Considerações Finais:
identificaram-se os elementos que compõem as representações sociais, objetivadas no conhecimento construído pelo senso comum, oriundos do modo de pensar e agir, associados à síndrome e aos atores e setores sociais no cotidiano das mulheres transexuais. Enaltece-se a relevância dos processos representacionais para o cuidado em saúde de forma humanizada.
- Paula Daniella de Abreu
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REFLEXÃO
Cotidiano de trabalho em enfermagem sob a ótica de Michel de Certeau
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(suppl 1):341-345
01/02/2019
Resumo
REFLEXÃOCotidiano de trabalho em enfermagem sob a ótica de Michel de Certeau
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(suppl 1):341-345
01/02/2019DOI 10.1590/0034-7167-2017-0361
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
refletir sobre o cotidiano de trabalho em enfermagem a partir da teorização de Michel de Certeau.
Resultados:
o cotidiano de trabalho em enfermagem é permeado por táticas dos sujeitos que praticam o lugar; seus movimentos operam escapes a normas, protocolos e regras, ressignificando o sistema cultural definido a priori. Há um fazer próprio dos profissionais, que (re)inventam o cuidar a partir de suas intencionalidades e pressões. Pacientes/usuários também se movimentam, criam o próprio itinerário e, assim como os profissionais, operam estratégias com vistas a alcançar determinados resultados no processo terapêutico.
Conclusão:
refletir sobre o cotidiano de trabalho em enfermagem como um objeto de pesquisa exige considerar a (re)invenção do cuidado em cada ato no sentido de fazer saúde. É preciso mergulhar na dimensão invisível das táticas incontroláveis de sujeitos que ressignificam o sistema social.
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REFLEXÃOCotidiano de trabalho em enfermagem sob a ótica de Michel de Certeau
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(suppl 1):341-345
01/02/2019DOI 10.1590/0034-7167-2017-0361
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Objetivo:
refletir sobre o cotidiano de trabalho em enfermagem a partir da teorização de Michel de Certeau.
Resultados:
o cotidiano de trabalho em enfermagem é permeado por táticas dos sujeitos que praticam o lugar; seus movimentos operam escapes a normas, protocolos e regras, ressignificando o sistema cultural definido a priori. Há um fazer próprio dos profissionais, que (re)inventam o cuidar a partir de suas intencionalidades e pressões. Pacientes/usuários também se movimentam, criam o próprio itinerário e, assim como os profissionais, operam estratégias com vistas a alcançar determinados resultados no processo terapêutico.
Conclusão:
refletir sobre o cotidiano de trabalho em enfermagem como um objeto de pesquisa exige considerar a (re)invenção do cuidado em cada ato no sentido de fazer saúde. É preciso mergulhar na dimensão invisível das táticas incontroláveis de sujeitos que ressignificam o sistema social.
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