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ORIGINAL ARTICLE
Inteligência artificial na análise das emoções dos estudantes de enfermagem submetidos à simulação clínica
Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76(Suppl 4):e20210909
14/04/2023
Resumo
ORIGINAL ARTICLEInteligência artificial na análise das emoções dos estudantes de enfermagem submetidos à simulação clínica
Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76(Suppl 4):e20210909
14/04/2023DOI 10.1590/0034-7167-2021-0909pt
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
avaliar as emoções dos estudantes de enfermagem na vivência da simulação clínica materno-infantil.
Métodos:
estudo observacional, realizado entre junho e julho de 2019. Utilizada a técnica de Grupo Focal, com 28 estudantes de enfermagem, distribuídos aleatoriamente em três grupos, com análise dos dados qualitativa (técnica de Bardin) e quantitativa (Inteligência Artificial), para a análise das emoções através das expressões faciais, tom de voz e descrição das falas.
Resultados:
definiram-se duas categorias: “Não foi fácil, foi muito estressante”; e “Experiência muito valiosa”. Na Inteligência Artificial, a distribuição emocional entre face, voz e fala revelou prevalência da valência negativa, médio-alto grau de passividade, médio poder de controle da situação e médio-alto grau de obstrução na realização da tarefa.
Considerações finais:
este estudo revelou oscilação entre emoções positivas e negativas, e aponta para a importância de reconhecê-las no processo de ensino-aprendizagem na simulação materno-infantil.
Palavras-chave: EmoçõesEnfermagemEstudantes de EnfermagemSimulaçãoTreinamento com Simulação de Alta FidelidadeVer mais -
ORIGINAL ARTICLE
O uso da simulação em cursos de bacharelado em enfermagem de instituições de ensino brasileiras
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(suppl 5):e20190730
21/05/2021
Resumo
ORIGINAL ARTICLEO uso da simulação em cursos de bacharelado em enfermagem de instituições de ensino brasileiras
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(suppl 5):e20190730
21/05/2021DOI 10.1590/0034-7167-2019-0730
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Caracterizar práticas de simulação nos Cursos de Enfermagem do Brasil, considerando os atributos desenvolvidos.
Métodos:
Estudo transversal e descritivo, com abordagem quantitativa. Participaram do estudo 91 coordenadores de cursos de graduação. Foi utilizado questionário eletrônico com questões abertas e fechadas.
Resultados:
A modalidade de simulação mais utilizada foi a de Habilidades Específicas. Cursos privados e os cursos com currículos integrados utilizam com maior frequência a Simulação de Alta Fidelidade. A compreensão sobre a mobilização dos atributos afetivos ainda é insuficiente.
Conclusão:
É importante que os gestores dos cursos de graduação sejam sensibilizados e apropriem-se dos elementos que permeiam a realização da simulação e invistam para oportunizar um ambiente favorável para sua efetivação.
Palavras-chave: Bacharelado em EnfermagemEnsino de EnfermagemRealidade VirtualSimulação de PacienteTreinamento com Simulação de Alta FidelidadeVer mais