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REFLEXÃO01/01/2017
A essência do cuidado na vulnerabilidade em saúde: uma construção heideggeriana
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(5):1112-1116
Resumo
REFLEXÃOA essência do cuidado na vulnerabilidade em saúde: uma construção heideggeriana
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(5):1112-1116
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0570
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Objetivo:
Refletir sobre a essência do cuidado na vulnerabilidade em saúde sob a perspectiva fenomenológica de Martin Heidegger.
Método:
Estudo teórico-reflexivo, ancorado em três partes essenciais: 1) O cuidado em Heidegger; 2) A essência do cuidado na vulnerabilidade em saúde; e 3) As ações do cuidar em enfermagem na vulnerabilidade em saúde.
Resultados:
A vulnerabilidade deve ser reconhecida como traço indelével da condição humana e tem seus constituintes na pessoa humana, co-presenças e cuidado. O cuidar é um processo interativo que se desvela na relação com o outro. Respeitar a integridade do Ser em vulnerabilidade deve ser prioridade no cuidar em enfermagem, por meio de comportamentos que privilegiem o Ser.
Conclusão:
Compreender ontologicamente o cuidado e a sua relação com a vulnerabilidade sob o olhar fenomenológico de Heidegger permitiu desvelar as facetas do cuidado na vulnerabilidade em saúde, agregando ao corpo de conhecimento da Enfermagem uma perspectiva compreensiva e reflexiva.
Palavras-chave: Assistência Integral à SaúdeCuidados de EnfermagemFilosofia em EnfermagemHermenêuticaVulnerabilidade em SaúdeVer mais -
REFLEXÃO01/01/2017
Banho no cliente dependente: aspectos teorizantes do cuidado de Enfermagem em reabilitação
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(6):1337-1342
Resumo
REFLEXÃOBanho no cliente dependente: aspectos teorizantes do cuidado de Enfermagem em reabilitação
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(6):1337-1342
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0258
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Objetivo:
versar na perspectiva de um ensaio reflexivo do que vem sendo produzido sobre o banho, como um procedimento do cuidado e do diagnóstico de enfermagem para clientes dependentes, em processo de reabilitação mediata e imediata, após evento traumático.
Método:
discursivo reflexivo, apoiado pelo método de análise de conteúdo clássica, constituída pelas seguintes etapas: a) leitura dos textos em sua forma mais abrangente; b) destaque para os elementos relevantes produzidos sobre o banho; c) reflexão sobre os textos e o que é produzido sobre o banho.
Resultados:
os textos apontam três categorias para reflexão e prática de enfermagem: Significado para o cliente nos propósitos desta; representação para enfermeiros no processo de trabalho; representação para estes na gestão do cuidado e planejamento da assistência de enfermagem.
Conclusão:
a reflexão aponta entendimentos do banho como cuidado focado na autonomia dos clientes da enfermagem de reabilitação e carece de futuras investigações.
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REFLEXÃO01/01/2017
Teoria da ação comunicativa: subsídio para o desenvolvimento do pensamento crítico
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(6):1343-1346
Resumo
REFLEXÃOTeoria da ação comunicativa: subsídio para o desenvolvimento do pensamento crítico
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(6):1343-1346
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0383
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Texto reflexivo que objetiva aproximar alguns pressupostos da teoria da Ação Comunicativa com o desenvolvimento do Pensamento Crítico no contexto da formação de estudantes nos cursos de graduação em Enfermagem. Trata-se de uma reflexão com embasamento em alguns conceitos deJürgen Habermas, como uma possibilidade para o desenvolvimento do pensamento crítico nos estudantes desses cursos. Entende-se, portanto, a comunicação como inerente à formação dos enfermeiros em um processo contínuo, dinâmico, dialógico, com intervenções associadas ao contexto dos estudantes e que tenham significado para eles, a fim de contribuir para a promoção do Pensamento Crítico.
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REFLEXÃO01/01/2017
Método brasileiro para desenvolvimento de subconjuntos terminológicos da CIPE®: limites e potencialidades
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(2):430-435
Resumo
REFLEXÃOMétodo brasileiro para desenvolvimento de subconjuntos terminológicos da CIPE®: limites e potencialidades
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(2):430-435
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0308
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Reflexão acerca dos limites e potencialidades de um método brasileiro para desenvolvimento de subconjuntos terminológicos da CIPE®, a partir da correlação entre esse método e métodos internacionais. Este tema vem sendo debatido pelo Conselho Internacional de Enfermeiros, que, a despeito de propor um guia de elaboração, incentiva e reforça a utilização de várias perspectivas e processos no desenvolvimento de subconjuntos. A Enfermagem brasileira necessita propor um método e aprofundar reflexões sobre a utilização de subconjuntos terminológicos da CIPE® na realidade do país. Considera-se que o desenvolvimento de subconjuntos no Brasil é incipiente e que o método proposto carece de utilização e aprofundamento de modo a difundir o uso da terminologia por meio da aplicação de subconjuntos.