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ARTIGO ORIGINAL
Apoio social entre mulheres e homens idosos compreendido por meio da modelagem de equações estruturais
- Débora Aparecida Silva de Jesus
,
- Nayara Gomes Nunes Oliveira
,
- Neilzo Nunes Oliveira
,
- Alisson Fernandes Bolina
,
- Gianna Fiori Marchiori
,
[ ... ], - Darlene Mara dos Santos Tavares
24/10/2022
Resumo
ARTIGO ORIGINALApoio social entre mulheres e homens idosos compreendido por meio da modelagem de equações estruturais
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(Suppl 4):e20220188
24/10/2022DOI 10.1590/0034-7167-2022-0188pt
- Débora Aparecida Silva de Jesus
,
- Nayara Gomes Nunes Oliveira
,
- Neilzo Nunes Oliveira
,
- Alisson Fernandes Bolina
,
- Gianna Fiori Marchiori
,
- Darlene Mara dos Santos Tavares
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivos:
analisar os fatores associados, direta e indiretamente, ao menor apoio social de idosos, segundo o sexo.
Métodos:
estudo transversal, com 941 idosos de uma microrregião de saúde de Minas Gerais. Realizaram-se análises descritiva e de trajetórias (p<0,05).
Resultados:
observaram-se, nos grupos de mulheres e homens, associações diretas e significativas entre menor rede social (p<0,001;p<0,001), moradia unipessoal (p=0,046;p<0,001), maior número de sintomas depressivos (p<0,001;p=0,010) e menor participação nas atividades avançadas (p<0,001;p=0,005) com menor apoio social, respectivamente. Nas mulheres, a menor idade se associou direta e significativamente ao desfecho (p<0,001). Nos homens, a maior idade, mediada pela menor participação nas atividades avançadas, associou-se indiretamente ao desfecho.
Conclusões:
os homens e mulheres apresentaram menor apoio social associado à rede social, arranjo de moradia, sintomatologia depressiva e participação nas atividades avançadas. A compreensão do contexto do apoio social entre idosos possibilita o estabelecimento de medidas mais eficazes na melhoria do cuidado.
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ARTIGO ORIGINALApoio social entre mulheres e homens idosos compreendido por meio da modelagem de equações estruturais
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(Suppl 4):e20220188
24/10/2022DOI 10.1590/0034-7167-2022-0188pt
- Débora Aparecida Silva de Jesus
,
- Nayara Gomes Nunes Oliveira
,
- Neilzo Nunes Oliveira
,
- Alisson Fernandes Bolina
,
- Gianna Fiori Marchiori
,
- Darlene Mara dos Santos Tavares
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Objetivos:
analisar os fatores associados, direta e indiretamente, ao menor apoio social de idosos, segundo o sexo.
Métodos:
estudo transversal, com 941 idosos de uma microrregião de saúde de Minas Gerais. Realizaram-se análises descritiva e de trajetórias (p<0,05).
Resultados:
observaram-se, nos grupos de mulheres e homens, associações diretas e significativas entre menor rede social (p<0,001;p<0,001), moradia unipessoal (p=0,046;p<0,001), maior número de sintomas depressivos (p<0,001;p=0,010) e menor participação nas atividades avançadas (p<0,001;p=0,005) com menor apoio social, respectivamente. Nas mulheres, a menor idade se associou direta e significativamente ao desfecho (p<0,001). Nos homens, a maior idade, mediada pela menor participação nas atividades avançadas, associou-se indiretamente ao desfecho.
Conclusões:
os homens e mulheres apresentaram menor apoio social associado à rede social, arranjo de moradia, sintomatologia depressiva e participação nas atividades avançadas. A compreensão do contexto do apoio social entre idosos possibilita o estabelecimento de medidas mais eficazes na melhoria do cuidado.
- Débora Aparecida Silva de Jesus
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ARTIGO ORIGINAL
Redes de apoio social às mulheres em situação de violência por parceiro íntimo
- Clenilda Aparecida dos Santos
,
- Maria Aparecida Vasconcelos Moura
,
- Ivis Emília de Oliveira Souza
,
- Ana Beatriz Azevedo Queiroz
,
- Maria Helena do Nascimento Souza
,
[ ... ], - Diana da Silva Gonçalves
03/06/2022
Resumo
ARTIGO ORIGINALRedes de apoio social às mulheres em situação de violência por parceiro íntimo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(Suppl 2):e20210830
03/06/2022DOI 10.1590/0034-7167-2021-0830pt
- Clenilda Aparecida dos Santos
,
- Maria Aparecida Vasconcelos Moura
,
- Ivis Emília de Oliveira Souza
,
- Ana Beatriz Azevedo Queiroz
,
- Maria Helena do Nascimento Souza
,
- Lucia Helena Garcia Penna
,
- Edilene Macedo Cordeiro Figueiredo
,
- Diana da Silva Gonçalves
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivos:
analisar as possibilidades de suporte que a rede de apoio social oferece às mulheres em situação de violência por parceiro íntimo.
Métodos:
pesquisa qualitativa, ancorada no referencial de rede social de Sanicola. Participaram 21 mulheres atendidas em um serviço especializado de assistência social de Porto Velho-Rondônia, Brasil, que responderam à entrevista semiestruturada.
Resultados:
a análise dos mapas de redes mostrou que a rede de apoio social secundária mobilizada teve um caráter central na vida da mulher em situação de violência. Essas mulheres buscaram a rede secundária de terceiro setor, as igrejas, das quais receberam suporte emocional-afetivo e espiritual.
Considerações Finais:
a compreensão da configuração da rede social e do tipo de apoio ofertado pode contribuir para a melhoria do cuidado à mulher e fortalecimento dos laços interpessoais e institucionais que auxiliam na busca do rompimento da situação de violência.
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ARTIGO ORIGINALRedes de apoio social às mulheres em situação de violência por parceiro íntimo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(Suppl 2):e20210830
03/06/2022DOI 10.1590/0034-7167-2021-0830pt
- Clenilda Aparecida dos Santos
,
- Maria Aparecida Vasconcelos Moura
,
- Ivis Emília de Oliveira Souza
,
- Ana Beatriz Azevedo Queiroz
,
- Maria Helena do Nascimento Souza
,
- Lucia Helena Garcia Penna
,
- Edilene Macedo Cordeiro Figueiredo
,
- Diana da Silva Gonçalves
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Objetivos:
analisar as possibilidades de suporte que a rede de apoio social oferece às mulheres em situação de violência por parceiro íntimo.
Métodos:
pesquisa qualitativa, ancorada no referencial de rede social de Sanicola. Participaram 21 mulheres atendidas em um serviço especializado de assistência social de Porto Velho-Rondônia, Brasil, que responderam à entrevista semiestruturada.
Resultados:
a análise dos mapas de redes mostrou que a rede de apoio social secundária mobilizada teve um caráter central na vida da mulher em situação de violência. Essas mulheres buscaram a rede secundária de terceiro setor, as igrejas, das quais receberam suporte emocional-afetivo e espiritual.
Considerações Finais:
a compreensão da configuração da rede social e do tipo de apoio ofertado pode contribuir para a melhoria do cuidado à mulher e fortalecimento dos laços interpessoais e institucionais que auxiliam na busca do rompimento da situação de violência.
- Clenilda Aparecida dos Santos
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ARTIGO ORIGINAL
A família da criança com necessidades especiais de saúde e suas relações sociais
- Rayssa Nascimento Vasconcellos
,
- Maria Helena do Nascimento Souza
,
- Vanessa Medeiros da Nóbrega
,
- Neusa Collet
07/03/2022
Resumo
ARTIGO ORIGINALA família da criança com necessidades especiais de saúde e suas relações sociais
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(Suppl 2):e20210031
07/03/2022DOI 10.1590/0034-7167-2021-0031
- Rayssa Nascimento Vasconcellos
,
- Maria Helena do Nascimento Souza
,
- Vanessa Medeiros da Nóbrega
,
- Neusa Collet
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivos:
identificar aspectos que podem influenciar os tipos de vínculos estabelecidos na rede de apoio social de familiares de crianças com necessidades especiais de saúde.
Métodos:
pesquisa qualitativa, realizada mediante entrevista com 15 familiares/responsáveis residentes no município do Rio de Janeiro, no período de janeiro a fevereiro de 2020. Utilizaram-se o referencial teórico-metodológico de Sanicola e a técnica de análise temática de Bardin.
Resultados:
o distanciamento social, a desresponsabilização pela coordenação do cuidado, a falta de insumos e de um acolhimento singular evidenciaram as fragilidades nas relações sociais familiares. No entanto, os vínculos foram fortalecidos pela relação de familiaridade e disponibilidade dos profissionais no cuidado à criança com uma necessidade especial de saúde.
Considerações Finais:
compreender a configuração das redes sociais primária e secundária e os tipos de apoios ofertados pode contribuir para a melhoria do cuidado às crianças e fortalecer laços que geram segurança às famílias.
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ARTIGO ORIGINALA família da criança com necessidades especiais de saúde e suas relações sociais
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(Suppl 2):e20210031
07/03/2022DOI 10.1590/0034-7167-2021-0031
- Rayssa Nascimento Vasconcellos
,
- Maria Helena do Nascimento Souza
,
- Vanessa Medeiros da Nóbrega
,
- Neusa Collet
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Objetivos:
identificar aspectos que podem influenciar os tipos de vínculos estabelecidos na rede de apoio social de familiares de crianças com necessidades especiais de saúde.
Métodos:
pesquisa qualitativa, realizada mediante entrevista com 15 familiares/responsáveis residentes no município do Rio de Janeiro, no período de janeiro a fevereiro de 2020. Utilizaram-se o referencial teórico-metodológico de Sanicola e a técnica de análise temática de Bardin.
Resultados:
o distanciamento social, a desresponsabilização pela coordenação do cuidado, a falta de insumos e de um acolhimento singular evidenciaram as fragilidades nas relações sociais familiares. No entanto, os vínculos foram fortalecidos pela relação de familiaridade e disponibilidade dos profissionais no cuidado à criança com uma necessidade especial de saúde.
Considerações Finais:
compreender a configuração das redes sociais primária e secundária e os tipos de apoios ofertados pode contribuir para a melhoria do cuidado às crianças e fortalecer laços que geram segurança às famílias.
- Rayssa Nascimento Vasconcellos
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ARTIGO ORIGINAL
Adesão à terapia antirretroviral de adultos vivendo com HIV/aids: um estudo transversal
- Mariana de Morais Fortunato Miranda
,
- Dayanne Rakelly de Oliveira
,
- Glauberto da Silva Quirino
,
- Célida Juliana de Oliveira
,
- Maria Lúcia Duarte Pereira
,
[ ... ], - Edilma Gomes Rocha Cavalcante
18/10/2022
Resumo
ARTIGO ORIGINALAdesão à terapia antirretroviral de adultos vivendo com HIV/aids: um estudo transversal
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(2):e20210019
18/10/2022DOI 10.1590/0034-7167-2021-0019
- Mariana de Morais Fortunato Miranda
,
- Dayanne Rakelly de Oliveira
,
- Glauberto da Silva Quirino
,
- Célida Juliana de Oliveira
,
- Maria Lúcia Duarte Pereira
,
- Edilma Gomes Rocha Cavalcante
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Verificar a associação entre a adesão ao tratamento antirretroviral de adultos com HIV/aids e os fatores sociodemográficos, apoio social e clínico.
Métodos:
Estudo transversal, com abordagem quantitativa. Participaram 230 pacientes. Utilizaram-se questionários de caracterização sociodemográfica, apoio social, clínico e avaliação da adesão ao tratamento antirretroviral. Realizou-se estatística descritiva e inferencial.
Resultados:
A adesão foi classificada como boa/adequada. Percebeu associação com o sexo, renda, emprego e nível de instrução. No apoio social: ter acesso ao serviço de saúde; comunicação com os profissionais de saúde; educação em saúde; receber apoio para desabafar/conversar; informação sobre HIV/aids; e companhia para o lazer. No perfil clínico: não deixar de tomar os medicamentos por ausência no serviço ou por alteração na prescrição médica.
Conclusão:
A adesão foi classificada como boa/adequada e associada, especialmente, aos fatores de apoio social, os quais devem ser potencializados na prática clínica.
Palavras-chave: Adesão à MedicaçãoApoio SocialHIVSíndrome de Imunodeficiência AdquiridaTerapia Antirretroviral de Alta AtividadeVer maisVisualizações0Resumo
ARTIGO ORIGINALAdesão à terapia antirretroviral de adultos vivendo com HIV/aids: um estudo transversal
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(2):e20210019
18/10/2022DOI 10.1590/0034-7167-2021-0019
- Mariana de Morais Fortunato Miranda
,
- Dayanne Rakelly de Oliveira
,
- Glauberto da Silva Quirino
,
- Célida Juliana de Oliveira
,
- Maria Lúcia Duarte Pereira
,
- Edilma Gomes Rocha Cavalcante
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Objetivo:
Verificar a associação entre a adesão ao tratamento antirretroviral de adultos com HIV/aids e os fatores sociodemográficos, apoio social e clínico.
Métodos:
Estudo transversal, com abordagem quantitativa. Participaram 230 pacientes. Utilizaram-se questionários de caracterização sociodemográfica, apoio social, clínico e avaliação da adesão ao tratamento antirretroviral. Realizou-se estatística descritiva e inferencial.
Resultados:
A adesão foi classificada como boa/adequada. Percebeu associação com o sexo, renda, emprego e nível de instrução. No apoio social: ter acesso ao serviço de saúde; comunicação com os profissionais de saúde; educação em saúde; receber apoio para desabafar/conversar; informação sobre HIV/aids; e companhia para o lazer. No perfil clínico: não deixar de tomar os medicamentos por ausência no serviço ou por alteração na prescrição médica.
Conclusão:
A adesão foi classificada como boa/adequada e associada, especialmente, aos fatores de apoio social, os quais devem ser potencializados na prática clínica.
Palavras-chave: Adesão à MedicaçãoApoio SocialHIVSíndrome de Imunodeficiência AdquiridaTerapia Antirretroviral de Alta AtividadeVer mais - Mariana de Morais Fortunato Miranda
-
ARTIGO ORIGINAL
[ARTIGO RETRATADO] Sobrecarga e apoio social entre cuidadores informais de pessoas em diálise renal: estudo misto
- Ingrid Fernanda de Oliveira Vieira
,
- Ana Cláudia Mesquita Garcia
,
- Tábatta Renata Pereira Brito
,
- Rogério Silva Lima
,
- Denismar Alves Nogueira
,
[ ... ], - Silvana Maria Coelho Leite Fava
20/08/2021
Resumo
ARTIGO ORIGINAL[ARTIGO RETRATADO] Sobrecarga e apoio social entre cuidadores informais de pessoas em diálise renal: estudo misto
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(6):e20201266
20/08/2021DOI 10.1590/0034-7167-2020-1266
- Ingrid Fernanda de Oliveira Vieira
,
- Ana Cláudia Mesquita Garcia
,
- Tábatta Renata Pereira Brito
,
- Rogério Silva Lima
,
- Denismar Alves Nogueira
,
- Eliane Garcia Rezende
,
- Silvana Maria Coelho Leite Fava
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivos:
analisar a sobrecarga e o apoio social de cuidadores informais de pessoas em diálise renal.
Métodos:
estudo misto, fundamentado na Teoria de Estresse e da Sobrecarga, com instrumentos de caracterização sociodemográfica, escala de apoio social do Medical Outcomes Study, Escala de Sobrecarga de Zarit e questões norteadoras. Análise dos dados por inferência estatística e temática.
Resultados:
avaliaram-se 55 cuidadores, maioria do sexo feminino, idade de 31 a 50 anos, casados e com tempo de dedicação ao cuidado superior a três anos. Observou-se alto nível de apoio afetivo e material e ligeira sobrecarga do cuidador. Construiu-se como tema central dos discursos: “Vivências do cuidador: entre o peso da responsabilidade e a busca por sentido”.
Conclusões:
evidenciou-se ligeira sobrecarga entre os participantes, alta mediana nas dimensões de apoio afetivo e emocional, relação entre interação social positiva e sobrecarga dos cuidadores, além da dualidade entre a responsabilidade e o sentido do cuidar.
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ARTIGO ORIGINAL[ARTIGO RETRATADO] Sobrecarga e apoio social entre cuidadores informais de pessoas em diálise renal: estudo misto
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(6):e20201266
20/08/2021DOI 10.1590/0034-7167-2020-1266
- Ingrid Fernanda de Oliveira Vieira
,
- Ana Cláudia Mesquita Garcia
,
- Tábatta Renata Pereira Brito
,
- Rogério Silva Lima
,
- Denismar Alves Nogueira
,
- Eliane Garcia Rezende
,
- Silvana Maria Coelho Leite Fava
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Objetivos:
analisar a sobrecarga e o apoio social de cuidadores informais de pessoas em diálise renal.
Métodos:
estudo misto, fundamentado na Teoria de Estresse e da Sobrecarga, com instrumentos de caracterização sociodemográfica, escala de apoio social do Medical Outcomes Study, Escala de Sobrecarga de Zarit e questões norteadoras. Análise dos dados por inferência estatística e temática.
Resultados:
avaliaram-se 55 cuidadores, maioria do sexo feminino, idade de 31 a 50 anos, casados e com tempo de dedicação ao cuidado superior a três anos. Observou-se alto nível de apoio afetivo e material e ligeira sobrecarga do cuidador. Construiu-se como tema central dos discursos: “Vivências do cuidador: entre o peso da responsabilidade e a busca por sentido”.
Conclusões:
evidenciou-se ligeira sobrecarga entre os participantes, alta mediana nas dimensões de apoio afetivo e emocional, relação entre interação social positiva e sobrecarga dos cuidadores, além da dualidade entre a responsabilidade e o sentido do cuidar.
- Ingrid Fernanda de Oliveira Vieira
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ARTIGO ORIGINAL
Autocuidado apoiado de adolescentes com Diabetes Mellitus tipo 1 à luz da gestão do cuidado
- Annanda Fernandes Moura Bezerra Batista
,
- Vanessa Medeiros Nóbrega
,
- Leiliane Teixeira Bento Fernandes
,
- Elenice Maria Cecchetti Vaz
,
- Gabriela Lisieux Lima Gomes
,
[ ... ], - Neusa Collet
09/07/2021
Resumo
ARTIGO ORIGINALAutocuidado apoiado de adolescentes com Diabetes Mellitus tipo 1 à luz da gestão do cuidado
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20201252
09/07/2021DOI 10.1590/0034-7167-2020-1252
- Annanda Fernandes Moura Bezerra Batista
,
- Vanessa Medeiros Nóbrega
,
- Leiliane Teixeira Bento Fernandes
,
- Elenice Maria Cecchetti Vaz
,
- Gabriela Lisieux Lima Gomes
,
- Neusa Collet
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Objetivos:
analisar as necessidades de autocuidado apoiado de adolescentes com Diabetes Mellitus tipo 1.
Métodos:
pesquisa qualitativa, realizada entre setembro e dezembro de 2017 com nove adolescentes no ambulatório pediátrico de um hospital universitário e em seus domicílios. O material coletado mediante entrevistas semiestruturadas foi interpretado pela análise temática indutiva à luz do conceito de gestão do cuidado.
Resultados:
as necessidades de autocuidado apoiado desses adolescentes incluem: acompanhamento longitudinal das equipes de saúde; suporte da família em sua capacitação; apoio da rede social; olhar cuidadoso dos governantes na construção das diretrizes para dispensação dos insumos indispensáveis ao tratamento. Todavia, nem sempre essas necessidades são atendidas satisfatoriamente, resultando em lacunas nesse apoio.
Considerações Finais:
essas lacunas interferem na resolutividade das demandas em saúde. O autocuidado com apoio fragmentado afeta as dimensões da gestão do cuidado, inviabilizando atender a singularidade dos adolescentes de forma integral, ampliada e ética.
Visualizações0Resumo
ARTIGO ORIGINALAutocuidado apoiado de adolescentes com Diabetes Mellitus tipo 1 à luz da gestão do cuidado
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20201252
09/07/2021DOI 10.1590/0034-7167-2020-1252
- Annanda Fernandes Moura Bezerra Batista
,
- Vanessa Medeiros Nóbrega
,
- Leiliane Teixeira Bento Fernandes
,
- Elenice Maria Cecchetti Vaz
,
- Gabriela Lisieux Lima Gomes
,
- Neusa Collet
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Objetivos:
analisar as necessidades de autocuidado apoiado de adolescentes com Diabetes Mellitus tipo 1.
Métodos:
pesquisa qualitativa, realizada entre setembro e dezembro de 2017 com nove adolescentes no ambulatório pediátrico de um hospital universitário e em seus domicílios. O material coletado mediante entrevistas semiestruturadas foi interpretado pela análise temática indutiva à luz do conceito de gestão do cuidado.
Resultados:
as necessidades de autocuidado apoiado desses adolescentes incluem: acompanhamento longitudinal das equipes de saúde; suporte da família em sua capacitação; apoio da rede social; olhar cuidadoso dos governantes na construção das diretrizes para dispensação dos insumos indispensáveis ao tratamento. Todavia, nem sempre essas necessidades são atendidas satisfatoriamente, resultando em lacunas nesse apoio.
Considerações Finais:
essas lacunas interferem na resolutividade das demandas em saúde. O autocuidado com apoio fragmentado afeta as dimensões da gestão do cuidado, inviabilizando atender a singularidade dos adolescentes de forma integral, ampliada e ética.
- Annanda Fernandes Moura Bezerra Batista
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ARTIGO ORIGINAL
Associação entre rede social e incapacidade funcional em idosos brasileiros
- Danielle Samara Tavares de Oliveira-Figueiredo
,
- Mariana Santos Felisbino-Mendes
,
- Gustavo Velasquez-Melendez
18/06/2021
Resumo
ARTIGO ORIGINALAssociação entre rede social e incapacidade funcional em idosos brasileiros
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20200770
18/06/2021DOI 10.1590/0034-7167-2020-0770
- Danielle Samara Tavares de Oliveira-Figueiredo
,
- Mariana Santos Felisbino-Mendes
,
- Gustavo Velasquez-Melendez
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Objetivo:
verificar associação entre rede social e incapacidade funcional em idosos brasileiros.
Métodos:
estudo transversal, com dados secundários de 11.177 idosos, disponíveis no site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatítica. Os componentes da rede social foram: possuir amigos e familiares de confiança, viver com o cônjuge, praticar atividade social, realizar trabalho voluntário ou remunerado. O desfecho foi a incapacidade funcional, aferida pela dificuldade no desempenho de atividades instrumentais e básicas da vida diária. Utilizaram-se modelos de regressão logística.
Resultados:
a prevalência de incapacidade para atividades instrumentais foi 28,0% (IC95%: 26,7-29,4), e para atividades básicas, 15,5% (IC95%: 14,4-16,6). Não possuir componentes da rede social se associou a maiores chances de incapacidade funcional, especialmente entre as mulheres.
Conclusão:
houve associação entre não possuir componentes da rede social com incapacidade funcional. Há diferenças nessa associação segundo sexo. Fortalecer ações que ampliem a rede social pode reduzir a chance desse desfecho em idosos.
Visualizações0Resumo
ARTIGO ORIGINALAssociação entre rede social e incapacidade funcional em idosos brasileiros
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20200770
18/06/2021DOI 10.1590/0034-7167-2020-0770
- Danielle Samara Tavares de Oliveira-Figueiredo
,
- Mariana Santos Felisbino-Mendes
,
- Gustavo Velasquez-Melendez
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Objetivo:
verificar associação entre rede social e incapacidade funcional em idosos brasileiros.
Métodos:
estudo transversal, com dados secundários de 11.177 idosos, disponíveis no site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatítica. Os componentes da rede social foram: possuir amigos e familiares de confiança, viver com o cônjuge, praticar atividade social, realizar trabalho voluntário ou remunerado. O desfecho foi a incapacidade funcional, aferida pela dificuldade no desempenho de atividades instrumentais e básicas da vida diária. Utilizaram-se modelos de regressão logística.
Resultados:
a prevalência de incapacidade para atividades instrumentais foi 28,0% (IC95%: 26,7-29,4), e para atividades básicas, 15,5% (IC95%: 14,4-16,6). Não possuir componentes da rede social se associou a maiores chances de incapacidade funcional, especialmente entre as mulheres.
Conclusão:
houve associação entre não possuir componentes da rede social com incapacidade funcional. Há diferenças nessa associação segundo sexo. Fortalecer ações que ampliem a rede social pode reduzir a chance desse desfecho em idosos.
- Danielle Samara Tavares de Oliveira-Figueiredo
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ARTIGO ORIGINAL
Demandas de informações das famílias de crianças com Transtorno do Espectro Autista
- Gisele Weissheimer
,
- Verônica de Azevedo Mazza
,
- Julia Mazul Santana
,
- Victoria Beatriz Trevisan Nobrega Martins Ruthes
,
- Cibelly Aliny Siqueira Lima Freitas
04/06/2021
Resumo
ARTIGO ORIGINALDemandas de informações das famílias de crianças com Transtorno do Espectro Autista
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(5):e20200642
04/06/2021DOI 10.1590/0034-7167-2020-0642
- Gisele Weissheimer
,
- Verônica de Azevedo Mazza
,
- Julia Mazul Santana
,
- Victoria Beatriz Trevisan Nobrega Martins Ruthes
,
- Cibelly Aliny Siqueira Lima Freitas
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Objetivo:
identificar as demandas de informações das famílias de crianças com Transtorno do Espectro Autista.
Método:
estudo qualitativo, realizado por meio de entrevista semiestruturada e audiogravada com 55 familiares, nos estados do Paraná, Ceará e Macapá, entre setembro de 2018 e setembro de 2019. Utilizaram-se análise categorial temática e os recursos do Qualitative Data Analysis Software para organização dos dados.
Resultados:
identificou-se que as famílias necessitam de informações referentes às características do Transtorno do Espectro Autista (definição, causa, possibilidade de cura, prognóstico e a probabilidade de ter outro filho com Transtorno do Espectro Autista); a rotina e o comportamento da criança; os direitos e as expectativas futuras.
Considerações finais:
as demandas de informação são relevantes para subsidiar os profissionais, gestores de saúde e de outros serviços na organização da atenção à saúde para apoiar as famílias de crianças com autismo.
Visualizações0Resumo
ARTIGO ORIGINALDemandas de informações das famílias de crianças com Transtorno do Espectro Autista
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(5):e20200642
04/06/2021DOI 10.1590/0034-7167-2020-0642
- Gisele Weissheimer
,
- Verônica de Azevedo Mazza
,
- Julia Mazul Santana
,
- Victoria Beatriz Trevisan Nobrega Martins Ruthes
,
- Cibelly Aliny Siqueira Lima Freitas
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Objetivo:
identificar as demandas de informações das famílias de crianças com Transtorno do Espectro Autista.
Método:
estudo qualitativo, realizado por meio de entrevista semiestruturada e audiogravada com 55 familiares, nos estados do Paraná, Ceará e Macapá, entre setembro de 2018 e setembro de 2019. Utilizaram-se análise categorial temática e os recursos do Qualitative Data Analysis Software para organização dos dados.
Resultados:
identificou-se que as famílias necessitam de informações referentes às características do Transtorno do Espectro Autista (definição, causa, possibilidade de cura, prognóstico e a probabilidade de ter outro filho com Transtorno do Espectro Autista); a rotina e o comportamento da criança; os direitos e as expectativas futuras.
Considerações finais:
as demandas de informação são relevantes para subsidiar os profissionais, gestores de saúde e de outros serviços na organização da atenção à saúde para apoiar as famílias de crianças com autismo.
- Gisele Weissheimer
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