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ORIGINAL ARTICLE
Elaboração e validação de tecnologia para segurança do cuidado intraoperatório obstétrico
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(suppl 6):e20190605
21/12/2020
Resumo
ORIGINAL ARTICLEElaboração e validação de tecnologia para segurança do cuidado intraoperatório obstétrico
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(suppl 6):e20190605
21/12/2020DOI 10.1590/0034-7167-2019-0605
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
elaborar e validar uma lista de verificação de segurança cirúrgica obstétrica para o atendimento intraoperatório.
Métodos:
estudo metodológico com duas fases: revisão integrativa em bases de dados, com a utilização de critérios de seleção e descritores para a síntese das evidências e construção da lista; validação de conteúdo da lista com 37 juízes, que responderam um questionário utilizando a escala Likert. Para análise, aplicou-se o índice de validação de conteúdo >85%.
Resultados:
o primeiro momento da lista alcançou um índice de validação de conteúdo de 96,1; o segundo momento, 95,5; o terceiro momento, 98,9. Com isso, o índice de validação de todas as seções de checagem presentes nos três momentos cirúrgicos foi de 97,1. O valor do Alpha de Cronbach foi de 95,57%.
Conclusões:
os itens da lista foram validados pelos juízes, com aperfeiçoamento de alguns itens e inserção de outros.
Palavras-chave: Equipe de Assistência ao PacienteLista de ChecagemProcedimentos Cirúrgicos ObstétricosSalas de PartoSegurança do PacienteVer mais -
EXPERIENCE REPORT
Práticas colaborativas em equipe de saúde diante da pandemia de COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(Suppl 2):e20200470
26/10/2020
Resumo
EXPERIENCE REPORTPráticas colaborativas em equipe de saúde diante da pandemia de COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(Suppl 2):e20200470
26/10/2020DOI 10.1590/0034-7167-2020-0470
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Relatar a vivência de práticas colaborativas no enfrentamento da pandemia de COVID-19.
Métodos:
Trata-se de um relato de experiência acerca das práticas colaborativas das equipes de saúde nos cuidados emergenciais em Unidades de Pronto Atendimento diante da pandemia de COVID-19 em Fortaleza, Ceará, no primeiro semestre de 2020.
Resultados:
Ações de colaboração, cooperação e de comunicação efetiva entre equipe de enfermagem e equipe médica contribuem para manejo de casos leves e complexos de COVID-19, bem como qualificam-se em medidas de cuidados e enfrentamentos adequados e necessários.
Considerações finais:
O relato mostra a necessidade de práticas colaborativas para minimização de efeitos negativos na população diante da pandemia do novo coronavírus.
Palavras-chave: EmergênciasEquipe de Assistência ao PacienteEquipe de EnfermagemInfecções por CoronavirusPráticas InterdisciplinaresVer mais -
REVIEW
Cuidados ao paciente crítico na realização do exame de imagem no leito: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(6):e20180948
10/08/2020
Resumo
REVIEWCuidados ao paciente crítico na realização do exame de imagem no leito: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(6):e20180948
10/08/2020DOI 10.1590/0034-7167-2018-0948
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
identificar nas evidências os cuidados a serem aplicados na realização de exames de imagem no leito em pacientes críticos.
Método:
revisão integrativa. Realizada consulta às bases de dados: Pubmed, Biblioteca Virtual em Saúde, Joanna Briggs Institute, The British Institute of Radiology, Radiologia Brasileira e Google acadêmico. Utilizada a estratégia PICO de pesquisa, selecionados artigos publicados a partir de 2013, que apresentaram informações sobre cuidados na realização de exames de imagem no leito.
Resultados:
as diferentes intervenções resultantes da análise dos 23 artigos selecionados permitiram o agrupamento temático dos cuidados relacionados à segurança na comunicação, identificação do paciente, cuidados com dispositivos e prevenção e controle de infecção, os quais podem ser utilizados na realização de exames de imagem no leito.
Considerações finais:
os cuidados descritos nas evidências forneceram subsídios para a validação de um protocolo de cuidado seguro ao paciente crítico submetido a exames de imagem no leito.
Palavras-chave: Cuidados CríticosCuidados de EnfermagemDiagnóstico à Beira do LeitoEquipe de Assistência ao PacienteSegurança do PacienteVer mais -
ORIGINAL ARTICLE
Cultura de segurança do paciente em unidades hospitalares de ginecologia e obstetrícia: estudo transversal
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(5):e20190576
13/07/2020
Resumo
ORIGINAL ARTICLECultura de segurança do paciente em unidades hospitalares de ginecologia e obstetrícia: estudo transversal
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(5):e20190576
13/07/2020DOI 10.1590/0034-7167-2019-0576
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
avaliar a cultura de segurança do paciente da equipe de saúde que atua em três maternidades.
Métodos:
estudo observacional, transversal, comparativo. Participaram do estudo 301 profissionais. Utilizou-se o questionário Hospital Survey on Patient Safety Culture validado no Brasil. Para a análise dos dados, considerou-se área forte na cultura de segurança do paciente quando as respostas positivas atingiram acima de 75%; e áreas que precisam de melhorias quando as respostas positivas atingiram menos de 50%. Para a comparação dos resultados, empregou-se desvio-padrão e regra do polegar.
Resultados:
das 12 dimensões da cultura de segurança do paciente, nenhuma obteve escore acima de 75%, sendo nove dimensões com escore entre 19% e 43% e três dimensões entre 55% e 57%.
Conclusões:
não foram identificadas dimensões fortes para cultura de segurança nas três maternidades. Acredita-se que esses resultados possam contribuir na elaboração de políticas que promovam a cultura de segurança nas instituições.
Palavras-chave: Cultura OrganizacionalEquipe de Assistência ao PacienteEstudos TransversaisSegurança do PacienteUnidade Hospitalar de Ginecologia e ObstetríciaVer mais -
REVIEW
Desafios da segurança do paciente na atenção primária à saúde: revisão de escopo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(5):e20190209
06/07/2020
Resumo
REVIEWDesafios da segurança do paciente na atenção primária à saúde: revisão de escopo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(5):e20190209
06/07/2020DOI 10.1590/0034-7167-2019-0209
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
identificar os desafios da segurança do paciente descritos pelos profissionais de saúde na atenção primária à saúde.
Métodos:
realizou-se uma revisão de escopo nas bases LILACS, MEDLINE, IBECS, BDENF e CINAHL, e nas bibliotecas Cochrane, SciELO, PubMed e Web of Science em janeiro de 2019. Incluíram-se artigos originais, realizados com profissionais de saúde, sobre a segurança do paciente no contexto da atenção primária à saúde.
Resultados:
a revisão abrangeu 26 estudos publicados entre 2002 e 2019. Da análise, resultaram quatro categorias: desafios dos profissionais de saúde, desafios da gestão dos serviços de saúde, desafios com o usuário e família e recursos potencializadores da segurança do paciente.
Conclusões:
os desafios da segurança do paciente para os profissionais da atenção primária são múltiplos e complexos. Este estudo fornece conhecimento sobre recursos para melhorar a segurança do paciente para profissionais de saúde, pacientes, gestores, formuladores de políticas, educadores e pesquisadores.
Palavras-chave: Atenção Primária à SaúdeEnfermagemEquipe de Assistência ao PacienteRevisãoSegurança do PacienteVer mais -
REFLEXÃO
Segurança do paciente: ao alcance das pessoas em situação de rua?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(5):e20190114
01/07/2020
Resumo
REFLEXÃOSegurança do paciente: ao alcance das pessoas em situação de rua?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(5):e20190114
01/07/2020DOI 10.1590/0034-7167-2019-0114
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
refletir sobre aspectos relacionados à segurança do paciente que vive nas ruas.
Métodos:
ensaio teórico reflexivo baseado em teorias sobre a segurança do paciente.
Resultados:
a cultura de segurança do paciente se desenvolveu no contexto do cuidado hospitalar e busca da redução dos eventos adversos em áreas hospitalares específicas. Nas ruas, existem evidências de que muitas pessoas sofrem danos relacionados à falta de acesso aos serviços de saúde, o que contribui para que doenças não sejam diagnosticadas ou sigam sem tratamento. Para construção da cultura de segurança, se faz necessário identificar os riscos e os erros nesse cenário, pois a segurança em saúde não deve começar apenas quando um indivíduo é hospitalizado.
Considerações Finais:
políticas públicas para esse grupo populacional necessitam ser efetivas, visto que esta temática deve ser uma preocupação prioritária na assistência à saúde, a fim de prevenir danos e reduzir os eventos adversos durante a prestação de cuidados.
Palavras-chave: Atenção Primária à SaúdeEquipe de Assistência ao PacientePessoas em Situação de RuaPolítica PúblicaSegurança do PacienteVer mais -
ORIGINAL ARTICLE
Relações interprofissionais de uma equipe de assistência ao paciente em cuidados críticos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(4):e20190420
24/06/2020
Resumo
ORIGINAL ARTICLERelações interprofissionais de uma equipe de assistência ao paciente em cuidados críticos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(4):e20190420
24/06/2020DOI 10.1590/0034-7167-2019-0420
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
identificar as percepções do trabalho em equipe segundo os profissionais de uma Unidade de Terapia Intensiva Adulto.
Métodos:
pesquisa descritiva, com abordagem qualitativa. Utilizou-se como orientação metodológica a análise de conteúdo, modalidade temática. Recorreu-se ao referencial teórico de processo de trabalho para guiar a interpretação dos dados. Coleta de dados: Realizada entrevista semiestruturada, com 38 profissionais em hospital público de ensino, localizado no interior de Minas Gerais.
Resultados:
das entrevistas, emergiram três categorias temáticas: Organização do trabalho, que evidencia trabalho realizado por meio de tarefas/rotinas, havendo ou não ações articuladas; Instrumentos não materiais do trabalho, os quais revelam que o trabalho em equipe fundamenta-se na comunicação/colaboração; Recursos materiais insuficientes, que indicam que falta de material gera conflitos entre profissionais.
Conclusões:
O trabalho em equipe requer comunicação e colaboração efetivas, trabalho integrado e formação profissional adequada. Por outro lado, fragmentação e rigidez no trabalho, pouca colaboração/comunicação e falta de material dificultam a realização do trabalho em equipe. Aposta-se na necessidade de revisão curricular dos cursos da saúde com vistas à inserção e/ou aprimoramento das discussões sobre trabalho em equipe a fim de instrumentalizar os profissionais para um fazer em saúde mais articulado e quem sabe até solidário.
Palavras-chave: Comportamento CooperativoCuidados CríticosEquipe de Assistência ao PacienteHospitaisRelações InterprofissionaisVer mais -
ORIGINAL ARTICLE
Mulheres em situação de violência sexual: potencialidades e fragilidades da rede intersetorial
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(4):e20190856
18/05/2020
Resumo
ORIGINAL ARTICLEMulheres em situação de violência sexual: potencialidades e fragilidades da rede intersetorial
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(4):e20190856
18/05/2020DOI 10.1590/0034-7167-2018-0856
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
identificar potencialidades e fragilidades da rede intersetorial à mulher em situação de violência sexual, na perspectiva da Bioética de Intervenção e da Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos.
Métodos:
estudo qualitativo, realizado com membros da equipe multiprofissional que atuam nos serviços intersetoriais de atendimento à mulher em situação de violência sexual (munícipio no Sul do Brasil). Amostra intencional, totalizando 30 profissionais. A técnica de coleta foi a entrevista semiestruturada, de janeiro a abril de 2016. Entrevistas analisadas pela análise temática.
Resultados:
emergiram duas categorias: potencialidades e fragilidades relacionadas a rede intersetorial. Potencialidades confirmam a importância da rede intersetorial articulada, fragilidades, como falta de fluxo organizado e desarticulação dos serviços, resultam na revitimização da mulher e fragmentação do cuidado.
Considerações Finais:
necessário articular os serviços e qualificar os profissionais. A Bioética de Intervenção e a Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos fomentam discussões que contribuem no modo de organizar e sustentar a rede intersetorial.
Palavras-chave: BioéticaColaboração IntersetorialDelitos SexuaisEquipe de Assistência ao PacienteViolência Contra a MulherVer mais